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cordel, cultura, jessier quirino, Manoel Bandeira, Nordestino, poesia, vou-me embora prá pasargada, vou-me embora pro passado
A poesia está viva… Não apenas quando ela é lida, dita, recitada… mas também quando é reinventada. O belo poema de Manoel Bandeira, “Vou-me embora prá Pasárgada”, foi revisitado e reescrito pelo paraibano Jessier querino que é um arquiteto de palavras do imaginário nordestino.