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Mel no Tacho

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Mel no Tacho

Arquivos da Tag: baião

Oia eu aqui de novo!

30 domingo out 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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baião, cultura, forró, Gilberto Gil, música, oia eu aqui de novo, retorno

Amigos (as) meus, estou de volta ao roçado, depois de muito tempo ausente. A ausência não foi por desinteresse (?), não foi por preguiça (?), mas, sim, por falta de tempo. A dedicação ao(s) trabalho(s), nos últimos meses, não me permitiu dedicar tempo a escrever. Não pretendo repetir a experiência de ficar tanto tempo sem prosear com vocês.

 

Meu cenário – Maciel Melo e Petrúcio Amorim

24 domingo out 2010

Posted by zedec in Música Regional

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baião, canjica, estiagem, Festas Juninas, forró, Maciel Melo, Marmeleiro, música, Meu Cenário, Pantin, sanfoneiro, sao joao, seca, xote

“Cantar forro não é fácil. Vocês pensam que é fácil, mas não é não! Prá você cantar forró, você tem que saber dos costumes… Tem que conhecer os ‘pantins’ do povo da roça, tem que ter na alma aquele cheiro bom, aquele cheirinho de folha de marmeleiro; depois que cai a primeira chuva… Depois de uma longa estiada, sabe? É verdade, né? De preferência beirando o mês de junho, que é o mês da pamonha, da canjica, é o mês das festas juninas, né? É o mês que os sanfoneirinhos tudo desembainham suas sanfonas e sai por aqueles pés de serra, tudinho, animando, alegrando aquele povo.” 

Maciel Melo

Vida e Obra de Humberto Teixeira no Cinema – O homem que engarrafava nuvens

29 quarta-feira set 2010

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baião, cultura, denise Dummont, Humberto Teixeira, Lírio Ferreira, Luis Gonzaga, música, Nordeste

O músico, compositor e poeta pernambucano Lirinha, vocalista da banda Cordel do Fogo Encantado, é irredutível. Ninguém tira da cabeça dele que Bob Marley só inventou o reggae depois de ter escutado um baião de Luiz Gonzaga. A teoria, maluca, diga-se de passagem, pode ser conferida no documentário, O homem que engarrafava nuvens, projeto de Lírio Ferreira (Baile perfumado) que resgata a trajetória do compositor cearense Humberto Teixeira, co-autor de várias canções com Luiz Gonzaga. Produzido pela atriz e filha do artista, Denise Dummont, o filme foi um dos destaques da programação do FicBrasília 2009. Tal tratamento não apenas dá leveza à narrativa, como permite a Ferreira explorar outros tópicos que vão além do tema abordado. De modo que, ao mesmo tempo em que legitima a importância do co-autor de grandes sucessos como Juazeiro e Asa branca à música brasileira – rastreando inclusive suas origens, no interior cearense -, contextualiza o espectador do grande fenômeno que foi o baião nos anos 1940 e 1950, e da relevância do gênero musical numa época em que o samba havia perdido seu reinado. Também tem o mérito de conseguir aproximar afetivamente Denise Dummont do universo do pai, um homem amável, catalisador de grandes amizades, mas também contraditório e intolerante, a ponto de não permitir que a filha seguisse a carreira de artista. Estende seu leque temático ao mostrar o alcance atingido pela originalidade da dupla Gonzaga e Teixeira trazendo à tona figuras como Gilberto Gil e Chico Buarque, além do cantor e compositor norte-americano David Byrne e da cantora japonesa Miho Hatori, grandes admiradores do baião. É, no mínimo, uma aula de brasilidade. (Do Correio Brasiliense, abril/2010)

Duas perguntas,

Lírio Ferreira Foi um desafio resgatar a figura de Humberto Teixeira? O filme vai atrás da sombra mesmo desse homem. É um registro importante para Denise (Dummont, produtora e filha de Humberto Teixeira) resgatar a figura do pai e é importante também cinematograficamente narrar por um outro caminho, no caminho de quem estava na sombra. Então foi um desafio e muito bacana fazer este projeto porque o Humberto Teixeira foi uma pessoa bastante atuante que, além de fazer essas 400 músicas, foi deputado federal, sempre foi defensor da Lei do Direito Autoral, que levou caravanas de música popular brasileira para o Exterior, até para o Canal de Suez., mas poucos sabem disso.

 O filme parte da figura do compositor para discutir outros temas inerentes a época? É um projeto que fala muito sobre imigração. Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga emigraram do Nordeste, depois é o baião que emigra, isso numa época pós-guerra em que os nordestinos emigraram muito atrás de novas oportunidades e foram para o São Paulo e Rio de Janeiro. Essas pessoas que estavam longe de casa queriam ouvir música de Luiz e Humberto Teixeira porque eram canções que falavam de saudade, falava da terra deles.  (Do Correio Brasiliense, abril/2010)

 

“Muita gente desconhece” João do Vale

12 quinta-feira ago 2010

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baião, documentário, filme, Joao do Vale, música, opinião

Aniversário da morte de Luiz Gonzaga – entrevista com Leda Nagle

02 segunda-feira ago 2010

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aniversário da morte, baião, forró, leda nagle, luiz gonzaga, música, MPB

Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: “Pés de Serra” e “Vira e Mexe”. Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.
No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo…era a alma do nordeste cantando sua história…E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer…

Luiz Lua Gonzaga – Rei do baião (Parte 3)

15 terça-feira jun 2010

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Assum Preto, baião, Festa No Arraiá, filme, Jussara Silveira, Lá Vai Pitomba, Nem Se Despediu De Mim, O Comprador De Fazendas, Relógio, Xanduzinha

Documentário musical produzido em 2008, traz participações de Dominguinhos, Waldonys, Marcelo Melo e Toinho Alves (do Quinteto Violado), Trio Sabiá, grupo Bicho de Pé e Trio Meketrefe. (Por louisamerican10) Mosaico

O baião, o rojão… também cantaram a COPA DO MUNDO

15 terça-feira jun 2010

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baião, cascabulho, cultura, fim defeira, forró, la vai pitoma, luiz gonzaga, Onildo Almeida, rojão, silverio pessoa

La vai Pitomba é uma composição do pernambucano Onildo Almeida e Luz Gonzaga gravada pelo rei do baião, em 1980. No vídeo abaixo você, caro amigo,  se delicia com a leitura da música feita pelo Silvério Pessoa (ex- Cascabulho) e o grupo Fim de Feira.

Mangaratiba

18 domingo out 2009

Posted by zedec in Música Regional

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baião, forró, Humberto Teixeira, Lucia Meneses, Luis Gonzaga, mangaratiba

mangaratiba3Sem título

MANGARATIBA
LUIS GONZAGA
Composição:HUMBERTO TEIXEIRA

Ôi, lá vem o trem rodanda estrada arriba
Pronde é que ele vai?
Mangaratiba! Mangaratiba! Mangaratiba!
Adeus Pati, Araruama e Guaratiba
Vou pra Ibacanhema, vou até Mangaratiba!
Adeus Alegre, Paquetá, adeus Guaíba
Meu fim de semana vai ser em Mangaratiba!
Oh! Mangarati, Mangarati, Mangaratiba!
Mangaratiba!
Lá tem banana, tem palmito e tem caqui
E quando faz liar, tem violão e parati
O mar é belo, lembra o seio de Ceci
Arfndo com ternura, junto a praia de Anguiti
Oh! Mangarati, Mangarati, Mangaratiba!
Mangaratiba!
Lá tem garotas tão bonitas como aqui:
Zazá, Carime, Ivete, Ana Maria e Leni
Amada vila junto ao mar de Sepetiba
Recebe o meu abraço, sou teu fã
Mangaratiba!

Heraldo do Monte toca Pau de Arara – Baião

17 sábado out 2009

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baião, heraldo do monte, Jazz, Luis Gonzaga, pau de arara

Onde anda Raimundo Sodré?

10 sábado out 2009

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a massa, baião, chula, festival, mpb da rede globo, Raimundo Sodré, reconcavo baiano

Massa_mini

O cantor e compositor Raimundo Sodré é um dos mais injustiçados artistas do Nordeste. Teve sua carreira de certa forma abortada. Depois de conseguir um estouro nacional, em 80, com a música A Massa e LP homônimo, não emplacou mais nenhuma. Assim, diluiu sua projeção dentro da Música Popular Brasileira (MPB). Apesar de ter lançado mais dois trabalhos de consistência nos dois anos seguintes, o impacto nunca foi o mesmo. Com sua música recheada de nordestinidade, principalmente a derivada da música do Recôncavo, como chulas e sambas de roda, Raimundo Sodré fez uma música de cunho popular, porém, recheado de uma lírica de primeira qualidade.
Antes de despontar para o Brasil com o hit A Massa, terceiro lugar no Festival MPB, seu caminho não foi fácil. Largou a Faculdade de Medicina em 1972 e foi morar em São Paulo, vivendo de aulas de violão e shows e m barzinhos. Pelejou como vendedor de gravador, trabalhou em financeira.
Antes do lançamento do LP, Raimundo Sodré participa do Festival da Nova MPB da Rede Globo no início do ano de 80 e fica em terceiro lugar com a música A massa, composição dele e Jorge Portugal, um misto de chula e baião com solo rasgado de viola que aglutina alguns sambas já existentes. O sucesso da canção empurra as vendages do LP que ganha um Disco de Ouro pela vendagem de mais de 100 mil cópias.

Raul Seixas fala sobre Elvis Presley e Luiz Gonzaga

15 terça-feira set 2009

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baião, Elvis Presley, forró, Gonzagão, Luis Gonzaga, Nordeste, Raul Seixas, rock, xaxado., xote

Raul Seixas fala de Elvis Presley e o Rei do Baião, Gonzagão.

O que é “forró”? Por Braúlio Tavares…

14 segunda-feira set 2009

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: Araripe Jr., baião, forró, José Ramos Tinhorão, Luís Guimarães Jr., música popular brasileira, Oliveira Paiva

forro-bodoFORRÓ — substantivo masculino (Nordeste, popular) – 1. Baile popular, festa dançante: “O forró aqui em casa foi animado, dancei a noite toda; estou com os pés que não agüento.” 2. Local público ou privado onde ocorrem tais festas: “O forró da Tia Chica era ali no fim da rua, demoliram pra construir um posto de gasolina.” 3. Designação dos diversos tipos de música que tiveram origem nesses bailes: “Tem gente aí chamando balada de forró só porque botaram lá pelo meio uma sanfona!.” [De “forrobodó”, festa, confusão (?), ou do inglês “for all”, “para todos” (?)]
Definir essas coisas é sempre meio arriscado, e a tentativa acima vale apenas como sugestão. Vejo que o Dicionário Houaiss, por exemplo, registra os sentidos 1 e 3 mas não o 2, o de forró como a casa onde a festança acontece.
Definir o sentido 3, ou seja, a variedade de músicas a que se pode chamar de forró com unanimidade, é mais complicado, mas pode dar uma bela duma pesquisa. Poderíamos entrevistar compositores, musicólogos, historiadores da música, músicos eruditos, músicos de baile, músicos iletrados, e pedir-lhes que descrevessem os gêneros de música nordestina (baião, arrasta-pé, xamego, rojão, etc.) de acordo com uma série de critérios que prepararíamos: andamento, compasso, perfil melódico, número e ordem de partes, estruturas harmônicas mais típicas, instrumentação, temática nas letras… Cinquenta descrições de “xote” depois, o formato da nuvem já estaria sendo visto com muito mais nitidez.
Quanto à acepção 1, palavras como “baião”, “pagode”, “samba” já foram intercambiáveis e se referiam a qualquer festa popular (festa de rico fica de fora) envolvendo, em proporções variadas, a execução de música instrumental, o canto individual ou coletivo, a dança, o consumo de bebida e muitas vezes de uma refeição coletiva, a confraternização entre amigos, e o propósito de se divertir, não de ganhar dinheiro.
Em A Música Popular no Romance Brasileiro, José Ramos Tinhorão mostra a palavra “pagode”, com este sentido, surgindo em A família Agulha de Luís Guimarães Jr. (1900). Comentando o livro Luizinha de Araripe Jr. (1878), Tinhorão diz: “Curiosamente, essas mesmas cenas ocorriam pela mesma época na área rural do Nordeste, geralmente também por ocasião das festas de noivado e casamento – envolvendo coreografia semelhante às descritas por Galpi, mas não sob o nome de xiba ou fandango, e sim de baião ou baiano, dançado em rodas de terreiro denominadas genericamente de sambas.” Vejam só que salada.
Ao comentar o romance Dona Guidinha do Poço de Oliveira Paiva (escrito em 1891), Tinhorão explica que o baião ali não passa de uma espécie de “samba sertanejo” (e dando como exemplo de verso uma perfeita sextilha de cantadores, em ABCBDB), ele diz ser ele “uma seqüência de diferentes toques e cantorias… comandado pela cadência fundamental dos toques da viola e batidas particulares do baião ou rojão.” Está aí uma ponta de fio numa bela meada.

Artigo de Bráulio Tavares em sua coluna diária no “Jornal da Paraíba” (Campina Grande-PB) 24 de março de 2003. O artigo pode ser lido em: http://jornaldaparaiba.globo.com/col_brau.php

Baixinho do Pandeiro… no Ponto de Cultura da TV BRASIL

12 sábado set 2009

Posted by zedec in Música Regional

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baião, Baixinho da cultura, Baixinho do Pandeiro, Biliu de Campina, Campina Grande, coco, Elba Ramalho, Jackson do Pandeiro, Marinês, ponto de cultura, tocador de pandeiro, tv Brasil, xaxado.

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José Pedro Fernandes, tocador de pandeiro (Remigio, 19 de março de 1945)

O ex-pipoqueiro Baixinho do Pandeiro é um autodidata. Aprendeu a tocar seu instrumento só. Natural de Remigio, vive há 40 anos em Campina Grande, onde por muitos anos conciliou o pandeiro com sua famosa pipoqueira. Por exigência dos clientes, tocava o pandeiro esquecendo muitas vezes a pipoca no fogo.

Depois que o seu talento com o pandeiro foi descoberto, tocou para músicos consagrados, como Biliu de Campina, Elba Ramalho e Marines. Foi indicado ao título de Mestre das Artes por proposição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (IPHAEP). Hoje ele toca com Biliu de Campina. Quem vai à Campina, Forró da Lua e do Pote (Natal) já escutou o pandeiro de Baixinho.

O curta é resultado do Projeto ‘Ponto de Cultura” do MINC, implantado de 2003 prá cá e disponibilidado pela “nossa” TV BRASIL.

Mote

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