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Chico Buarque é mais gravado que Roberto Carlos e Caetano Veloso

17 sexta-feira jun 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Caetano Veloso, Chico Buarque, cultura, Erasmo Carlos, música, MPB, Roberto Carlos

Composição mais regravada do músico, “Gente Humilde”, bate “Emoções” e “Sampa”

Direto do IG

Nem “A Banda” nem “Apesar de Você”, muito menos “Olhos nos Olhos” ou “Vai Passar”. A música mais regravada de Chico Buarque é “Gente Humilde”, parceria do músico com Vinicius de Moraes e Garoto composta em 1970. Segundo um levantamento feito pelo Ecad (Escritório Central de Distribuição e Arrecadação), a música tem 126 gravações. Deixou para trás composições como “Anos Dourados” (segundo lugar, com 70 gravações) e “Retrato em Branco e Preto” (terceira posição, com 64 gravações).

O levantamento comprova também que, no quesito regravações, Chico Buarque deixa para trás até Roberto Carlos. A primeira colocada do Rei, “Emoções”, foi regravada 57 vezes. Caetano Veloso também fica atrás de Chico Buarque: sua campeã, “Sampa”, tem 55 regravações. Roberto Carlos, no entanto, ganha no quesito arrecadação: segundo o Ecad, ele e seu parceiro Erasmo Carlos são os compositores que mais arrecadaram com direitos autorais nos últimos dez anos.

Segundo a assessoria do Ecad, não existe um ranking com as músicas mais regravadas do Brasil que inclua todos os autores. O levantamento das obras desses três compositores foi feito a pedido do iG. Veja abaixo a relação das dez músicas mais regravadas de Chico Buarque, Roberto Carlos e Caetano Veloso:

Chico Buarque
01. “Gente Humilde” (126 gravações)
02. “Anos Dourados” (70 gravações)
03. “Retrato em Branco e Preto” (64 gravações)
04. “Beatriz” (59 gravações)
05. “Carolina” (51 gravações)
06. “Quem Te Viu, Quem Te Vê” (45 gravações)
07. “O Cio da Terra” (43 gravações)
08. “Todo Sentimento” (43 gravações)
09. “A Banda” (43 gravações)
10. “Sabiá” (42 gravações)

Roberto Carlos
01. “Emoções” (57 gravações)
02. “Como É Grande o Meu Amor por Você” (43 gravações)
03. “Sentado À Beira do Caminho” (35 gravações)
04. “Detalhes” (34 gravações)
05. “Se Você Pensa” (29 gravações)
06. “Quero que Tudo Vá Para o Inferno” (28 gravações)
07. “De Tanto Amor” (27 gravações)
08. “Jesus Cristo” (27 gravações)
09. “Proposta” (27 gravações)
10. “Olha” (26 gravações)

Caetano Veloso
01. “Sampa” (55 gravações)
02. “Você É Linda” (49 gravações)
03. “A Rã” (42 gravações)
04. “Luz do Sol” (36 gravações)
05. “Força Estranha” (35 gravações)
06. “Baby” (31 gravações)
07. “Coração Vagabundo” (27 gravações)
08. “Paula e Bebeto” (25 gravações)
09. “Desde Que o Samba É Samba” (23 gravações)
10. “Menino do Rio” (22 gravações)

Cajuína

12 terça-feira abr 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Bebida, Caetano Veloso, Cajuína, calor, cultura, música, Piauí, Teresina, Torquato Neto

Estou agora no aeroporto de Teresina, Piauí. São 12 horas e só tem vôo prá Natal às 16h. Faço uma conexão em Brasília e na ida prá capital potiguar o avião ainda pára no Recife para subir mais pessoas. Pois bem, aqui está um calor da “bexiga”… Não tenho muito que fazer, a não ser ir para um barzinho, aqui perto, tomar alguma coisa… Fui. Do miolo do meu juízo não saia outra coisa a não ser uma bicada de “Cajuína”. Fui num barzinho e pedi uma lapada… desceu bem. Quis tomar outra, mas lembrei que tenho duas trocas de avião, ainda esta tarde… e ponderei que não daria certo beber uns goles a mais… De repente, erro o avião como já me ocorreu outro dia…e aí a vaca ia pro brejo. Pois bem, não tomei; mas comprei uma garrafa pra beber em casa… num domingo tranqüilo; perto de uma lata de querosene (só serve a do jacaré) que “é prá mode”, se eu me embebedar, alguém passar nos meus pés…   Aí tomo umas escutando o Caetano cantando a bela “Cajúina”. E por falar em Caetano Veloso, reproduzo o texto de sua autoria onde ele relata como nasceu a bela “Cajuína”. Em tempo: a bebida não contém álcool… é um refrigerante a base de cajú.

Com  a palavra, Caetano Veloso:

“Numa excursão pelo Brasil com o show Muito, creio, no final dos anos 70, recebi, no hotel, em Teresina, a visita de Dr. Eli, o pai de Torquato [Neto]. Eu já o conhecia pois ele tinha vindo ao Rio umas duas vezes. Mas era a primeira vez que eu o via depois do suicídio de Torquato. Torquato estava, de certa forma, afastado das pessoas todas. Mas eu não o via desde minha chegada de Londres: Dedé e eu morávamos na Bahia e ele, no Rio (com temporadas em Teresina, onde descansava das internações a que se submeteu por instabilidade mental agravada, ao que se diz, pelo álcool). Eu não o vira em Londres: ele estivera na Europa, mas voltara ao Brasil justo antes de minha chegada a Londres. Assim, estávamos de fato bastante afastados, embora sem ressentimentos ou hostilidades. Eu queria muito bem a ele. Discordava da atitude agressiva que ele adotou contra o Cinema Novo na coluna que escrevia, mas nunca cheguei sequer a dizer-lhe isso. No dia em que ele se matou, eu estava recebendo Chico Buarque em Salvador para fazermos aquele show que virou disco famoso. Torquato tinha se aproximado muito de Chico, logo antes do tropicalismo: entre 1966 e 1967. A ponto de estar mais frequentemente com Chico do que comigo. Chico e eu recebemos a notícia quando íamos sair para o Teatro Castro Alves. Ficamos abalados e falamos sobre isso. E sobre Torquato ter estado longe e mal. Mas eu não chorei. Senti uma dureza de ânimo dentro de mim. Me senti um tanto amargo e triste mas pouco sentimental. Quando, anos depois, encontrei Dr. Eli, que sempre foi uma pessoa adorável, parecidíssimo com Torquato, e a quem Torquato amava com grande ternura, essa dureza amarga se desfez. E eu chorei durante horas, sem parar. Dr. Eli me consolava, carinhosamente. Levou-me à sua casa. D. Salomé, a mãe de Torquato, estava hospitalizada. Estão ficamos só ele e eu na casa. Ele não dizia quas e nada. Tirou uma rosa-menina do jardim e me deu. Me mostrou as muitas fotografias de Torquaro distribuídas pelas paredes da casa. Serviu cajuína para nós dois. E bebemos lentamente. Durante todo o tempo eu chorava. Diferentemente do dia da morte de Torquato, eu não estava triste nem amargo. Era um sentimento terno e bom, amoroso, dirigido a Dr. Eli e a Torquato, à vida. Mas era intenso demais e eu chorei. No dia seguinte, já na próxima cidade da excursão, escrevi Cajuína.

Noel e Chico

18 sexta-feira mar 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Caetano Veloso, Carolina, Chico Buarque, Construção, filosofia, Geni e Zepelim, Noel Rosa, Orquestra Imperial, pela primeira vez, Pra que mentir, quantos beijos, Rodrigo Amarante, Ultimo desejo, Vila Isabel

As músicas do Noel são de uma simplicidade poética, de uma sutileza que parecem ser de anos recentes. Sempre achei que elas fossem irmãs das composições do Chico.  Nem quero discutir mérito, coisa alguma. Bem, Noel e Francisco Buarque estão ali bem empareados em minhas referencias. Sou do tempo do rádio AM em que se ouvia do Bolero de Ravel à Orlando Silva, passando por Chico, Gil, Mutantes, Reginaldo Rossi, Luis Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Noel, Nelson Cavaquinho, Bartô Galeno, Teixeirinha e Waldick Soriano…  Mas voltando ao assunto, Chico é o maior letrista desde Noel Rosa. Noel de Vila Isabel fez: “Três Apitos, Conversa de Botequim, O Orvalho vem Caindo… Já o Chico fez Januária, Carolina, Rita, Beatriz, Juca, Apesar de Você. Claro que guardadas as devidas proporções, como diz uma amiga minha, as letras do Chico têm formas mais complexas que as de Noel, pela sua formação, pela vida que sempre levou. O estilo de Noel talvez o levasse a compor “Carolina”, Januária… Mas “Construção, Geni e Zepelim, talvez não.

Noel tinha espantosa fluência verbal fazia tudo parecer muito fácil. Sua vida boêmia e seus desenganos amorosos lhe deram uma percepção amarga das coisas que se vê em “Último desejo”, “Pra que mentir”, “Filosofia”, “Quantos beijos”… Diz-se dele (como de tantos compositores do samba) que compunha batucando na mesa do botequim, rabiscando em guardanapos, esperando o bonde. Fazia música de ocasião, atendendo à provocação de um amigo, ou estimulado pela melodia nova que o parceiro acabava de dedilhar ao violão.

Abaixo, o Rodrigo Amarante  e Orquestra Imperial,  canta um clássico do Noel, “Pela primeira vez”. No segundo vídeo Caetano canta “Carolina”, do velho Francisco Buarque.


 

Soy loco por ti, América

06 quarta-feira out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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América Latina, Astúrias, Caetano Veloso, Capinam, Che Guevara, Galeano, Garcia Marquez, Gilberto Gil, Juan Rulfo, Latinos, simon bolívar, Soy loco por ti América, Vargas Llosa

A canção “Soy loco por ti, América” não se refere a essa América “norte americana, mítica, e sim à nossa América Latina. É a primeira canção brasileira  tece elogios ao nosso pobre subcontinente, repleto de lhamas, índios vestindo ponchos… A canção (de Gilberto Gil e Capinam) apareceu no primeiro disco de Caetano Veloso (1968). É uma homenagem velada a Che Guevara (“el nombre del hombre muerto ya no se puede decirlo, quien sabe…”). Seu ritmo latino, cheio de maracas e pistons, nos remete de imediato ao mundo da salsa, do mambo, do merengue. Um mundo com o qual não nos identificávamos muito porque quase ficamos ilhado por conta de enxergarmos somente os EUA.

Uma vez, o editor da revista Veja deu uma entrevista, que lhe perguntaram qual o tipo de notícia que menos interessava ao leitor brasileiro. E ele disse, na bucha: “Qualquer coisa sobre a América Latina. A gente só publica por obrigação jornalística, mas ninguém sentiria falta se não publicássemos”. A América que queremos ver, ou que a classe média leitora de Veja quer ver no horizonte, é a América do dólar, de Miami, New York, do “vou levar as crianças à Disney”. Mas a Veja falava isso nos anos 90. Escondia os golpes de Estado… Hoje ela mostra a América Latina como recanto do atraso, do caudilhismo e autoritarismo político.

A Globo fez uma novela “América”, mas foi para mostrar os EUA, os norte americanos. Não foi para mostra a América de Simom Bolivar, Galeano, Manoel Bonfim. No dia que a Globo fizer uma novela das 8 ambientada na América de Garcia Márquez, é porque a outra parte do Brasil (elite) mudou.

Naquela estação….

23 domingo ago 2009

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Caetano Veloso, naquela estação, saudades, trem, viagem

Saudades

Saudades


Você entrou no trem
E eu na estação
Vendo um céu fugir
Também não dava mais
Para tentar
Lhe convencer
A não partir…
E agora, tudo bem
Você partiu
Para ver outras paisagens
E o meu coração embora
Finja fazer mil viagens
Fica batendo parado
Naquela estação….

Caetano Veloso

Ariano Suassuna e Caetano Veloso

22 sábado ago 2009

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Antonio Nobrega, Ariano Suassuna, Braulio Tavares, Caetano Veloso, Claudionor Germano, Evocação, Madeira do Rosarinho, Movimento Armorial, Tropicalismo

Ariano & Caetano

Artigo do Bráulio Tavares (11-03-2006)

No Carnaval de Recife, vi, no show de Antonio Nóbrega, uma cena que me deixou matutando. Na lateral do enorme palco, sentados lado a lado em cadeiras fornecidas pela produção, assistiam o show Ariano Suassuna e Caetano Veloso. Ariano, um dos homenageados oficiais do carnaval (juntamente com o grande Claudionor Germano); Caetano, visitando o carnaval de Pernambuco pelo segundo ano consecutivo.

No final, Nóbrega chamou Ariano ao palco para cantarem juntos “Madeira do Rosarinho”; depois, chamou Caetano. Juntos, os três cantaram o grande frevo-de-bloco “Evocação no. 1”, aquele que todo nordestino sabe de cor: “Felinto, Pedro Salgado, Guilherme, Fenelon, cadê teus blocos famosos?…” E uma multidão incalculável (eu pelo menos não consegui calcular), que se espalhava pelo largo do Marco Zero e pelas ruas que convergem para lá, aplaudiu a presença conjunta do criador do Movimento Armorial e do criador do Tropicalismo.
Isto significa que algum dos dois, ou ambos, estariam abrindo mão de suas idéias, de suas posições? Duvido. O Brasil inteiro sabe o que pensam os dois. Seus seguidores muitas vezes se engalfinham metaforicamente, e têm uma tendência a ver o lado oposto de forma redutora, caricatural e empobrecida. Eu, que me vejo equidistante aos dois, tenho consciência do quanto eles estão afastados, e do quanto se parecem. Ariano e Caetano são dois brasileiros raros: têm uma fé ilimitada no Brasil, na sua força, na sua possibilidade de um destino glorioso. O “Brasil” de cada um reflete, é claro, a origem de cada um. Ariano pertence à estirpe ascética e rija dos sertanejos, Caetano pertence à cultura hedonista e malemolente dos mulatos litorâneos. Ariano é um defensor da Tradição, do eixo vertical de uma acumulação cultural de séculos; Caetano é um buscador insaciável da Novidade, do florescer contemporâneo de mil novas formas de sentir e de pensar. Os interesses dos dois são tão afastados que ambos se tornam indispensáveis. Sem um dos dois, o Brasil seria caolho.

O que os une é essa paixão pelo Brasil e essa fé no Brasil (paixão e fé que invejo, porque as sei superiores às que sinto). Vendo-os a cantar juntos, vejo-os unidos também pela lembrança de Felinto, de Pedro Salgado, dos velhos blocos de rua, do carnaval como fonte permanente e inesgotável da alegria e da criatividade do povo, e das belas canções que celebram nossa gente e nossa cultura. Não porque estas sejam ou pretendam ser superiores à gente ou à cultura de outras regiões; mas porque são nossas, e um povo que não gosta de si próprio e não vê valor em si próprio não pode esperar respeito da parte de seu – ninguém.
Caetano está com 63 anos, Ariano com 78; suas carreiras têm sido divergentes, mas o espírito que as anima é o mesmo. Quando daqui a 100 ou 200 anos os compositores fizerem novas “evocações”, seus nomes aparecerão lado a lado, como os de Felinto, Pedro Salgado, Guilherme ou Fenelon. O futuro lhes agradece.

Mote

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