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Ciranda, coco, Coqueiros, cultura, forró, Mangue Beat, maracatu, música, mestre ambrosio, Siba
09 sábado out 2010
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Ciranda, coco, Coqueiros, cultura, forró, Mangue Beat, maracatu, música, mestre ambrosio, Siba
01 sexta-feira out 2010
Posted Música Regional
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bate o mancá, canavial, coco, cultura, elino juliao, floresta, forró, Jacinto Silva, O Povo dos Canaviais, repente, silverio pessoa
O Povo dos Canaviais (Bate o Mancá) é um trabalho do Silvério Pessoa, lançado em 2000. É dedicado à obra do pernambucano Jacinto Silva. No entanto, a décima faixa é do potiguar Elino Julião, Rabo de Saia. Bate o Mancá é uma lasca de Forró da moléstia. Nas próprias palavras de Jacinto (“sampleado” na abertura de Puxe o Fole Zé),
“forró é uma seqüência de ritmos nordestinos: xaxado, coco de roda, baião, o xote (…) Esses ritmos todos é que significam o forró”.
O cd vai do arrasta-pé legítimo, passando pelo coco (Casa de Aranha, Carreiro Novo, Pra Rapaziada), ao coco mais cadenciado (O Cantador, Coco na Paraíba, Gírias do Norte), até o sambinha de roda (Sabiá da Mata) e o xaxado (de Elino Julião) movido a pífanos (Rabo de Saia). O cd tá bom demais conta!!
13 sexta-feira ago 2010
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bate o mancá, canavial, coco, cultura, forró, maracatu, música, silverio pessoa
27 quinta-feira maio 2010
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Biliu de Campina, coco, coco sincopado, forró, Jackson do Pandeiro, jancinto silva, rei d ritmo, rossil cavalcante
Biliu de Campina, um monstro sagrado da música brasileira. Em suas apresentações, geralmente ele faz retorno ao início dos ritmos regionais (coco, jongo, forró, baião, xote) até os dias dias atuai puxado pro coco sincopado. Ritmo imortalizado por outros mestres como Jackson do Pandeiro e Jacinto Silva. Em sua obra, ele faz muita referência, a Rosil Cavalcante, Gordurinha, Luis Gonzaga e tantos outros.
08 sexta-feira jan 2010
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coco, embolada, forró, Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro, Kristal, musica nordestina, samba de roda, silverio pessoa
A música de Jacinto Silva contém elementos presentes na alma brasileira. É é um dos ícones da música nordestina, tão forte quanto Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro. A inventividade de Jacinto como compositor, trafegava entre vários ritmos (samba de roda, coco, embolada e o forró mais convencional). Música de terreiro. Não é novidade para nós nordestinos.
Vários artistas gravaram músicas de Jacinto Silva, entre eles: Jackson do Pandeiro, Elino Julião, Silvério Pessoa, Kristal, Marinez, Xangai, Quinteto Violado.
Discípulo de Jackson do Pandeiro, Jacinto iniciou a carreira em 1942. Seu trabalho serviu de inspiração para bandas pernambucanas como a Cascabulho. Em 1962 gravou na Mocambo seu primeiro disco com o baião “Justiça divina”, de Onildo Almeida e a moda de roda “Bambuê bambuá”, de Joaquim Augusto e a moda de roda “Bambuê bambuá”, de Joaquim Augusto e Luiz.
02 sexta-feira out 2009
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Alagoano, de Palmeira dos Índios e discípulo de Jackson do Pandeiro. Assim é Jacinto Silva. Iniciou a carreira em 1942. Seu trabalho serviu de inspiração para bandas pernambucanas como a Cascabulho.
Em 1974 lançou pelo selo Tropicana-Cantagalo o LP “Eu chego lá”, que na época recebeu calorosa crítica do jornalista José Ramos Tinhorão, que a respeito do disco afirmou: “… desfilam toadas agalopadas como “Flor de Croatá”, cocos como “Coco do pandeiro”, mazurcas nordestinas como “Eu chego já”, baiões de ritmo acelerado como “Tentar esquecer”, sambas-baiões como “Concurso de voz”, gêneros desconhecidos como mineiro-pau: uma estranha mistura que lembra ao mesmo tempo o ritmo do calango e, mais longinquamente, dos sambas de partido alto cariocas.” Em 2000 lançou pela Manguenitude o CD “Só não dança quem não quer”, produzido por Zé da Flauta, com participações especiais de Chico César, Vange Milliet, Mestre Ambrósio, Marcos Suzano, Toninho Ferraguti e Bocato. Destacaram-se no disco, “Fumando mais Tonha”, “Coco trocado”, “Chora bananeira” e “Abaio de vaqueiro”. Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs.
Em 2001 recebeu um tributo do cantor e compositor Silvério Pessoa, ex líder do grupo Cascabulho, no CD “Bate o mancá”, com músicas de Jacinto Silva, que aparece em algumas vinhetas ao longo do disco. Foram selecionadas 14 músicas
12 sábado set 2009
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Baixinho do Pandeiro, Benedito do rojão, borborema, Campina Grande, coco, forró, Jackson do Pandeiro, luiz gonzaga, rojão, som na rural
Reparem o Baixinho do Pandeiro fazendo capiloçada
Quem escuta gente do nipe de Benedito do Rojão, sente que a cena musical nordestina não é apenas formada pelos grandes nomes como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos e tantos outros. (confira no vídeo e observe o Baixinho do Pandeiro botando prá quebrar)
João Benedito Marques nasceu em 1938 no Sítio Juá, em Catolé de Boa Vista, antigo distrito de Campina Grande. É contemporâneo de Jackson do Pandeiro, com quem chegou a compor duas músicas em parceria. Trabalhou na Rádio Borborema e em 1966 apresentou-se no primeiro programa transmitido pelo Canal 9, Televisão Borborema. Gravou o primeiro disco com xote, cocos de roda, rojões e baião em 2003. Com a divulgação desse disco, Benedito foi homenageado no 16º FORROFEST, realizado no ano de 2004, recebendo o Troféu Asa Branca.
Classificou uma música em 2º lugar no 17º FORROFEST, no ano de 2005. Seu segundo disco, intitulado “Dançando em Campina” traz músicas inéditas dele e de outros compositores campinenses, tais como Luiz Amorim, Antônio Sobrinho e Sebastião Marques. Recebeu o Título de Mestres das Artes.
12 sábado set 2009
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baião, Baixinho da cultura, Baixinho do Pandeiro, Biliu de Campina, Campina Grande, coco, Elba Ramalho, Jackson do Pandeiro, Marinês, ponto de cultura, tocador de pandeiro, tv Brasil, xaxado.
José Pedro Fernandes, tocador de pandeiro (Remigio, 19 de março de 1945)
O ex-pipoqueiro Baixinho do Pandeiro é um autodidata. Aprendeu a tocar seu instrumento só. Natural de Remigio, vive há 40 anos em Campina Grande, onde por muitos anos conciliou o pandeiro com sua famosa pipoqueira. Por exigência dos clientes, tocava o pandeiro esquecendo muitas vezes a pipoca no fogo.
Depois que o seu talento com o pandeiro foi descoberto, tocou para músicos consagrados, como Biliu de Campina, Elba Ramalho e Marines. Foi indicado ao título de Mestre das Artes por proposição do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico da Paraíba (IPHAEP). Hoje ele toca com Biliu de Campina. Quem vai à Campina, Forró da Lua e do Pote (Natal) já escutou o pandeiro de Baixinho.
O curta é resultado do Projeto ‘Ponto de Cultura” do MINC, implantado de 2003 prá cá e disponibilidado pela “nossa” TV BRASIL.