Se fosse o Lula a edição da ‘veja’ seria assim:
24 domingo abr 2011
Posted Outras coisas boas...
in24 domingo abr 2011
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in25 domingo jul 2010
Posted O Povo Brasileiro
inLevando em consideração somente quem tem telefone DILMA TAMBEM EMPATA COM SERRA NA PESQUISA do VOX POPULI.
Abaixo e-mail do LUIS NASSIF para diretor do DATAFOLHA, Marcos Paulinho.
Para dirimir de vez as dúvidas sobre as diferenças entre o Datafolha e o Vox Populi, enviei agora o seguinte email para Mauro Paulino, direto do Vox Populi.
Prezado Mauro Paulino,
Hoje abri uma discussão no meu Blog sobre as discrepâncias entre o Datafolha e o Vox Populi.
Com a ajuda dos leitores, resolvemos entender melhor o fator telefone. Depois, completei a análise com dados relevantes de Marcos Coimbira.
Em síntese, chegou-se à seguinte conclusão:
Para tentar esclarecer os fatos, indago então:
Qual o tratamento dado pelo Datafolha aos pesquisados que não têm telefone?
As pesquisas são descartadas ou não?Poderia fazer um corte nas pesquisas e apresentar os resultados para presidente em dois cenários: apenas com os entrevistados com telefone; e os entrevistados sem telefone.
No caso dos entrevistados sem telefone, caso suas entrevistas sejam utilizadas, como é feito para avaliar a consistência das respostas e se o trabalho do pesquisador foi de fato realizado?Qual o número de pesquisadores utilizados na última pesquisa Datafolha?
23 sexta-feira jul 2010
Posted O Povo Brasileiro
in23/07/2010 19:20
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, lidera a disputa presidencial deste ano e aparece com 8 pontos de vantagem sobre o rival José Serra (PSDB) tanto no primeiro como no segundo turno, aponta pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada nesta sexta-feira. Dilma tem 41% das intenções de voto, enquanto Serra tem 33% e Marina Silva (PV) 8%. Segundo o Vox Populi, José Maria Eymael (PSDC) tem 1%.
Os outros cinco candidatos não pontuaram. Os votos brancos e nulos somam 4% e 13% dos entrevistados estão indecisos. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. Esta é a primeira pesquisa nacional divulgada depois da oficialização das nove candidaturas à Presidência.
21 quarta-feira jul 2010
Posted O Povo Brasileiro
inTags
Do Luis Nassif,, blog
Conversei há pouco com Ricardo Guedes, do Instituto Sensus.
Ele não se surpreendeu com os prováveis números da nova pesquisa Vox Populi, divulgados durante o dia: 43 para Dilma e 37% para Serra. Bate com seu sentimento.
Ele julga, também, que Marina Silva deverá começar a cair devido ao efeito voto útil. Como ela se colocou à esquerda de Dilma, não deverá capturar votos de Serra.
Só que, se cair para 7 pontos (seu sentimento), o percentual de Dilma equivalerá a quase 50% dos votos atribuídos aos três candidatos.
O palpite de Guedes é que, no resultado final, Dilma poderá ter mais que o dobro dos votos de José Serra, devido ao impressionante processo de transferência de votos de Lula para ela. A correlação entre os que ficam sabendo que Dilma é candidata de Lula, e decidem o voto por ela, é de 0,98. Para efeito de comparação, no caso Aécio-Anastasia, essa correlação é de 0,78 – ainda assim, muito alta.
Na opinião de Guedes, o caso Álvaro Dias – desistência de Serra, que abriu mão dele como vice pelo tal Índio – poderá ter, no Paraná, efeito similar aos mineiros, quando viram Aécio Neves alijado da disputa presidencial: aumento da rejeição a Serra.
30 quarta-feira jun 2010
Posted O Povo Brasileiro
inDo blog do Nassif
Coluna Econômica
Pode dar primeiro turno nas eleições
É enorme a probabilidade de a eleição presidencial terminar no primeiro turno. É a opinião dos dois mais respeitados institutos de pesquisa de opinião do país: Vox Populi e Instituto Sensus.
Ontem o Instituto Vox Populi soltou sua pesquisa, mostrando vantagem de Dilma Rousseff de 40 a 35% para José Serra. Mas, computando os votos úteis, Dilma salta para 48%, a 2 pontos da vitória no primeiro turno.
20% ainda não se decidiram e a tendência majoritária será por Dilma. Segundo João Francisco Meira, do Vox, as tendências majoritárias nessas eleições são as seguintes:
1. As pessoas sentem que sua situação melhorou e não consideram que haja relação com o governo FHC. Ambos – Lula e FHC – garantiram a estabilidade, mas apenas Lula – segundo essa percepção – garantiu a melhora de vida.
2. As pessoas sentem que, além de sua vida ter melhorado, o governo é bom. Tanto que 80% consideram ótimo ou bom.
3. Há a convicção de que Dilma representa continuidade.
4. Além da desvantagem, o PSDB não terá tempo de TV a mais, para tentar reverter o jogo.
A esses fatores devem ser acrescentados os seguidos erros de condução da campanha do candidato José Serra.
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O erro mais notável foi a escolha de Álvaro Dias, do Paraná, para candidato a vice – provocando uma crise insanável com o DEM.
Para Ricardo Guedes, do Sensus, só há uma explicação para essa imprudência: a percepção, na campanha de Serra, de que o PSDB poderá perder o sul – fato inédito em campanhas eleitorais. A tática não seria mais a de angariar apoios – o que ocorreria com um candidato do nordeste – mas a de preservar a região.
O Sensus montou para vários clientes vários de discussão em São Paulo, Santa Catarina e Paraná. Nesses grupos, as pessoas são convidadas a dar nota de 0 a 10 aos candidatos tanto no início quanto no final das discussões. Em todos os grupos se observou tendência de crescimento de Dilma e de queda de Serra.
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A explicação de Guedes é que ocorreu uma antecipação da campanha presidencial. É como se o primeiro turno tivesse terminado agora, diz ele. Nesse período houve exposição dos dois candidatos na mídia, debates, currículos e argumentos colocados, acusações, dossiês. Tudo o que poderia ocorrer no primeiro turno ocorreu agora.
Em Minas Gerais e São Paulo, a verdadeira campanha começa agora, diz ele. No Brasil, não.
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Submetidos a ataques intensos meses atrás – quando identificaram a possibilidade de vitória de Dilma, quando Serra ainda ostentava imensa maioria -, ambos os institutos saem da refrega com a reputação consolidada.
Para João Francisco, da Vox, o que diferenciou as análises foi o maior conhecimento histórico e político. Outros institutos limitavam-se a pegar números do dia e projetar, ou analisar tendências históricas sem que o Brasil tivesse conjunto de eleições suficiente para permitir extrapolações – da redemocratização para cá foram apenas quatro campanhas.
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As dúvidas, agora, são sobre a posição do DEM na sua convenção de hoje. Caso desista da coligação, o PSDB terá um horário de TV equivalente ao de um partido nanico.
29 terça-feira jun 2010
Posted Outras coisas boas...
inBlog do Nassif
No início da campanha, a mulher era tratada pelos espertos como poste. Começa a crescer nas pesquisas, continua como poste, na visão dos espertos. Passa o candidato dos jornais… que insistem espertamente no poste. No Roda Viva, há uma polêmica entre o poste e o esperto: o poste deixa o esperto com cara de poste.
Chamar o pequeno de poste é grosseria; chamar o grande, é despeito. Manter a mesma grosseria nas duas circunstâncias, é falta de esperteza, ou como se fazer jornalismo com postes. Descrever uma entrevista onde quem entrou como esperto saiu como poste, é ridículo.