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Direito de Resposta a Ferreira Gullar

03 quinta-feira jun 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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comunista, direita, esquerda, Ferreira Gullar, folha, marco aurelio garcia, poesia, roberto freire, stalin

Por Marco Aurélio Garcia

Folha de São Paulo 03/06/2010

Na TV

Por desinformação -ou má-fé-, Ferreira Gullar atribuiu a mim, em sua entrevista (Ilustrada, ontem), “querer impedir a exibição de filme americano na TV a cabo”. Nunca afirmei isso.

O stalinista adormecido quer censurar minha opinião sobre o lixo cultural a que somos submetidos na TV, que nada tem a ver com o cinema americano -aliás, o melhor de todos.

Sua entrevista apenas revela o melancólico caminho de alguns comunistas arrependidos. Perdido no tempo, Gullar quer negar a diferença esquerda/direita. Nada mais de direita do que isso.

De qualquer maneira, parabéns ao poeta pelo Prêmio Camões.

MARCO AURÉLIO GARCIA, assessor especial da Presidência (Brasília, DF)

Comentário:

Dos anos 90 prá cá o poeta Ferreira Gullar tem andado meio destemperado.. Nos anos 90, período de desregulamentação da economia, da inserção submissa do Brasil na globalização feita pelo FHC, o poeta maranhense ficou calado… Em alguns momentos aplaudia.. De 2003 prá cá ele virou sua metralhadora stalinista juntamente com o Roberto Freire para toda e qualquer política social formulada e implementada no governo atual. Como político ele perdeu o bonde dos novos tempos; se agarrou na direita e fez morada lá. Eu, que nos tempos de vanguarda ele chamava de direita… Fiquei aqui mesmo, no centro, mas para esquerda…. E ele passou por mim e foi com tudo prás bandas de lá.. Estou aqui, a chamá-lo prá recuar um pouquinho…. Caro Ferreira, voce passou demais da linha, homem, volte um pouquinho mais em direção ao centro. 

João do Vale

22 sábado ago 2009

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Augusto Boal, Canto da ema, Chico Buarque, Djavan, Dorival Caymmi, EduLobo, Ferreira Gullar, forro forrado, Joao do Vale, Maranhão, MPB, Nara Leão, São Luis, Sergio Cabral, Zé Keti

Esse era o João do Vale

João Do Vale

Não sei identificar todos da foto, mas da esquerda para a direita está o Jornalista, pai do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, Zé Keti, Ferreira Gullar, João do Vale, a mulher e o homem fumando não sei… Depois, Algusto Boal e Edu Lobo. Quem souber que diga e me corrija.

Dorival Caymmi disse certa vez que a música de João do Vale tinha cheiro de barro, um traço selvagem e autêntico, qualidades só encontradas em compositores genuinamente populares como ele próprio.

A carreira de João do Vale é pontuada por três grandes momentos de notoriedade. No início dos anos 60 ele conhece Zé Ketti, que o leva para o mítico Zicartola [bar criado em 1963 por Cartola e sua mulher, Dona Zica], “dizendo que João do Vale tinha de cantar”, conta Paschoal. A participação no famoso bar lhe rende um convite para o show Opinião, realizado em dezembro de 1964 e sua segunda grande oportunidade. “Ele é escolhido para representar os nordestinos”, diz o biógrafo. “Zé Ketti seria o samba carioca e Nara Leão a burguesia, a Zona Sul do Rio. Aí ele fica famoso e grava seu próprio disco.”
Outro grande marco na carreira são os anos do Forró Forrado, que ele fazia no Rio de Janeiro convidando músicos para as famosas canjas. O lugar tornou-se um point da época e por quatro anos ininterruptos praticamente toda a MPB passou por lá. “Ele chamava as pessoas e todos iam”, lembra Paschoal. “Todo mundo gostava muito dele, ele era muito sedutor, no sentido de ser um sujeito com o qual não tinha tempo ruim, ele ajudava todo mundo.” Entre os apadrinhados que começaram a carreira no Forró Forrado está Djavan. E, entre os já grandes que soltaram a voz no seu palco, aparecem Chico Buarque e Edu Lobo.

“Os casos são um melhor que o outro”, conta o biógrafo. “Tem um que quem conta é Paulo César Pinheiro [músico e compositor presente na edição de outubro da Revista E com um depoimento], embora a MPB toda saiba que é de quando ele foi para Cuba, levado por Chico Buarque, em 1980”, continua Paschoal. “A alfândega cubana achou na bagagem dele umas quatro garrafas de Pitú, uma marca de pinga que tem um camarão, o tal pitu, no rótulo. João conseguiu convencer o funcionário da alfândega de que aquilo era suco de camarão. Ele até deixou uma garrafa do ‘suco’ para o homem.”
Outra dessas envolve o mesmo conhecido gosto de João do Vale pela bebida. Certa vez, em São Luís, João ficou incumbido de levar a cantora Miúcha e mais uns amigos para nadar em uma das praias da capital maranhense. A maré no local, quando seca, deixa um rastro de quilômetros e demora algumas horas para voltar. João sentou com o grupo num bar para esperar o mar “chegar” e, desnecessário seria dizer, pôs-se a beber para passar o tempo. Resultado: “Quando o mar chegou, três horas depois, já estava todo mundo bêbado”, diz Paschoal aos risos.
Mas João não era só engraçado. Tinha a música e a poesia mesmo nas veias. É o que revela outra passagem de sua vida, quando, num show no Espírito Santo, a luz da cidade na qual iria se apresentar foi cortada devido a uma briga política. João do Vale não se intimidou diante da adversidade. O músico acendeu uma vela e cantou assim mesmo.

Do Portal Sesc São Paulo

Mote

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