• Minhas coisas
  • Sobre o pastorador do sítio

Mel no Tacho

~ Mel do Mesmo Tacho

Mel no Tacho

Arquivos da Tag: forró

Oia eu aqui de novo!

30 domingo out 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

baião, cultura, forró, Gilberto Gil, música, oia eu aqui de novo, retorno

Amigos (as) meus, estou de volta ao roçado, depois de muito tempo ausente. A ausência não foi por desinteresse (?), não foi por preguiça (?), mas, sim, por falta de tempo. A dedicação ao(s) trabalho(s), nos últimos meses, não me permitiu dedicar tempo a escrever. Não pretendo repetir a experiência de ficar tanto tempo sem prosear com vocês.

 

Chico César e o forró de Plástico

09 quinta-feira jun 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

cultura, forró, forro de plástico, paraiba, Sao João Chico Cesar

Alceu Valença defende Chico César contra o Forró, “veio”, de plástico

03 terça-feira maio 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

alceu valença, Chico César, cultura, forró, forro de plástico, Luis Gonzaga, música

Do Movimento Cultura Brasil

O Forró Vivo!

“Vejo com muito bons olhos – olhos atentos de quem há décadas observa os movimentos da cultura em nosso país – a iniciativa do Secretário de Cultura do Estado da Paraíba, Chico César, de “investir conceitualmente nos festejos juninos”, segundo comunicado oficial divulgado esta semana. Além de brilhante cantor e compositor, Chico tem se mostrado um grande amigo da arte também como um dos maiores gestores da cultura desse país.

A maneira mais fácil de dominar um povo – e a mais sórdida também – é despi-lo de sua cultura natural, daquilo que o identifica enquanto um grupamento social homogêneo, com linguagens e referências próprias. Festas como o São João e o carnaval, que no Brasil adquiriram status extraordinariamente significativo, tem sido vilipendiadas com a adesão de pretensos agentes culturais alienígenas mancomunados com políticas públicas mercantilistas sem o menor compromisso com a identidade de nosso povo, de nossas festas, e por que não, de nossas melhores tradições, no sentido mais progressista da palavra.

Sempre digo que precisamos valorizar os conceitos, para que a arte não se dilua em enganosas jogadas de marketing. No que se refere ao papel de uma secretaria ou qualquer órgão público, entendo que seu objetivo primordial seja o de fomentar, preservar e difundir a cultura de seu estado, muito mais do que simplesmente promover eventos de entretenimento fácil com recursos públicos. É preciso compreender esta diferença quando se fala de gestão de cultura em nosso país.

Defendo democraticamente qualquer manifestação artística, mas entendo que o calendário anual seja largo o suficiente para comportar shows de todos os estilos, nacionais ou internacionais. Por isso apóio a iniciativa de Chico em evitar que interesses mercadológicos enfiem pelo gargalo atrações que nada tem a ver com os elementos que fizeram das festas juninas uma das celebrações brasileiras mais reconhecidas em todo o mundo.

Lembro-me que da última vez que encontrei o mestre Luiz Gonzaga, num leito de hospital, este me pedia aos prantos: “não deixe meu forrozinho morrer”. Graças a exemplos como o de Chico César, o velho Lua pode descansar mais tranquilo. O forró de sua linhagem há de permanecer vivo e fortalecido sempre que houver uma fogueira queimando em homenagem a São João

Zé Ramalho, o Bob Dylan do sertão…

02 terça-feira nov 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ 3 Comentários

Tags

bob Dylan, cultura, forró, Jackson do Pandeiro, música, Nordeste, sertão, Zé Limeira, zé ramalho

 

 

 

 

Zé Ramalho é o Bob Dylan do Sertão. Claro, Dylan tem uma cadencia própria muito parecida com a de João Gilberto… Brinca com a métrica. Já Zé Ramalho, tem voz cavernosa, grave, fala-cantada; ele minimiza a melodia para incorporar entonações da fala. É um pregador, um pastor, um padre… de voz empostada. Fala como se falasse de cima de um coreto e com entonações que têm sua própria musicalidade.

Quando eu morava na residência universitária, tinha várias amigos que adoravam o Zé… Certa vez, numa daquelas longas conversas de mesa de bar, a prosa deu no Zé. Elogios prá lá, criticas  prá cá, etc. Críticas  às letras, dizendo que não compreendiam, etc. De repente, Genival, um piauiense, de Floriano, acadêmico de medicina, falou: “menino, eu também não entendo, não! mas o ‘homi’ canta com uma certeza tão grande que deve dizer alguma coisa!”.

Na verdade, tanto Bob Dylan como Zé Ramalho são proféticos em suas composições, em parte pelo teor messiânico e tom de voz que empregam.  São vozes que têm algo da certeza inabalável e alucinatória dos profetas, como bem dizia meu amigo, Genival. Ou seja, a certeza de quem viu algo e pouco lhe importa se os outros conseguem ver o mesmo ou não.

O Zé vem do sertão paraibano, de brejo do cruz. Ele foi parido aos sons dos desafios de viola; cresceu ouvindo aboios, repentes e vendo pegas de boi. Sua poética é, portanto, oral. Tem ritmos, inflexões, geniais. Quando nasceu enfiaram uma viola goela abaixo juntamente com versos tirados dos cordéis e das cantorias ouvidas numa sala de reboco.

Para entender Zé Ramalho temos que ter leitura e essa leitura é àquela que é cantada no microfone, coberto por uma flanela amarela, das feiras livres como quando se faz o merchandising do cordel. É preciso ter presente a oralidade, do contrário, não se entende nada mesmo.

Meu cenário – Maciel Melo e Petrúcio Amorim

24 domingo out 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

baião, canjica, estiagem, Festas Juninas, forró, Maciel Melo, Marmeleiro, música, Meu Cenário, Pantin, sanfoneiro, sao joao, seca, xote

“Cantar forro não é fácil. Vocês pensam que é fácil, mas não é não! Prá você cantar forró, você tem que saber dos costumes… Tem que conhecer os ‘pantins’ do povo da roça, tem que ter na alma aquele cheiro bom, aquele cheirinho de folha de marmeleiro; depois que cai a primeira chuva… Depois de uma longa estiada, sabe? É verdade, né? De preferência beirando o mês de junho, que é o mês da pamonha, da canjica, é o mês das festas juninas, né? É o mês que os sanfoneirinhos tudo desembainham suas sanfonas e sai por aqueles pés de serra, tudinho, animando, alegrando aquele povo.” 

Maciel Melo

Paraiba Meu Amor…

12 terça-feira out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

3 do Nordeste, Aleijadinho de Pombal, Bernand Robert Charrue, Chico César, cultura, documentário, Dominguinhos, forró, música, Nordeste, Os Tres do Nordeste, Paraiba Meu Amor, Pinto do Acordeon, Richard Galliano, sanfona, Trio Tamanduá, xote

“Paraíba, meu amor” é um documentário de 80 minutos, produzido pelo diretor suíço Bernand Robert-Charrue para o público europeu. O filme alterna entrevistas e trechos musicais, e foi gravado nas festas do interior paraibano. Filmado quase todo na Paraíba, um dos pontos altos do filme é o encontro, de Dominguinhos e do acordeonista francês Richard Galliano. Participam também do filme o Aleijadinho de Pombal, o Trio Tamanduá, Pinto do Acordeon e Os 3 do Nordeste. (Ver Crítica)

 

Trivial do domingo – Petrolina e Juazeiro, por Geraldo Azevedo e Elba

10 domingo out 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

cultura, Elba Ramalho, forró, Geraldo Azevedo, Juazeiro, música, Petrolina, xote

Mestre Ambrósio – Coqueiros

09 sábado out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

Ciranda, coco, Coqueiros, cultura, forró, Mangue Beat, maracatu, música, mestre ambrosio, Siba

A natureza das coisas…

06 quarta-feira out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ 2 Comentários

Tags

A natureza das coisas, Accioly Neto, Antônio Carrapato, forró, música, poesia, Santana

“Se avexe não… Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada”
Accioly Neto

© António Carrapato

Bate o Mancá – por Silvério Pessoa

01 sexta-feira out 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

bate o mancá, canavial, coco, cultura, elino juliao, floresta, forró, Jacinto Silva, O Povo dos Canaviais, repente, silverio pessoa

O Povo dos Canaviais (Bate o Mancá) é um trabalho do Silvério Pessoa, lançado em 2000. É dedicado à obra do pernambucano Jacinto Silva. No entanto, a décima faixa é do potiguar Elino Julião, Rabo de Saia. Bate o Mancá é uma lasca de Forró da moléstia. Nas próprias palavras de Jacinto (“sampleado” na abertura de Puxe o Fole Zé),

“forró é uma seqüência de ritmos nordestinos: xaxado, coco de roda, baião, o xote (…) Esses ritmos todos é que significam o forró”.

O cd vai do arrasta-pé legítimo, passando pelo coco (Casa de Aranha, Carreiro Novo, Pra Rapaziada), ao coco mais cadenciado (O Cantador, Coco na Paraíba, Gírias do Norte), até o sambinha de roda (Sabiá da Mata) e o xaxado (de Elino Julião) movido a pífanos (Rabo de Saia). O cd tá bom demais conta!!

Trivial da semana: Geraldo Azevedo, “Dona da Minha Cabeça”

27 segunda-feira set 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

cultura, dona da minha cabeça, forró, Geraldo Azevedo, grande encontro, música

Trivial do fim de semana – Maciel Melo, caboclo sonhador

27 sexta-feira ago 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

caboclo sonhador, cultura, forró, Maciel Melo, música, recife, xote

Silvério Pessoa – bate o mancá

13 sexta-feira ago 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

bate o mancá, canavial, coco, cultura, forró, maracatu, música, silverio pessoa

Maciel Melo na missa do poeta, PE

03 terça-feira ago 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

cultura, forró, Maciel Melo, poesia, poeta

Aniversário da morte de Luiz Gonzaga – entrevista com Leda Nagle

02 segunda-feira ago 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

aniversário da morte, baião, forró, leda nagle, luiz gonzaga, música, MPB

Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: “Pés de Serra” e “Vira e Mexe”. Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “ Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.
No decorrer destes vários anos, Luiz Gonzaga foi simbolizando o que melhor se tem da música nordestina. Ele foi o primeiro músico assumir a nordestinidade representada pela a sanfona e pelo chapéu de couro. Cantou as dores e os amores de um povo que ainda não tinha voz.
Nos seus vários anos de carreira nunca perdeu o prestígio, apesar de ter se distanciado do palco várias vezes. Os modismos e os novos ritmos desviaram a atenção do público, mas o velho Lua nunca teve seu brilho diminuído. Quando morreu em 1989 tinha uma carreira consolidada e reconhecida. Ganhou o prêmio Shell de Música Popular em 87 e tocou em Paris em 85. Seu som agreste atravessou barreiras e foi reconhecido e apreciado pelo povo e pela mídia. Mesmo tocando sanfona, instrumento tão pouco ilustre. Mesmo se vestindo como nodestino típico (como alguns o descreviam: roupas de bandido de Lampião). Talvez por isso tudo tenha chegado onde chegou. Era a representação da alma de um povo…era a alma do nordeste cantando sua história…E ele fez isso com simplicidade e dignidade. A música brasileira só tem que agradecer…

Se tu quiser – Santana, o cantador

02 segunda-feira ago 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

forró, MPB, o cantador, regional, Santana, se tu quiser

…Um forró fiado tão da bexiga de bom

25 sexta-feira jun 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

bexiga, caboclo sonhador, cultura, forró, Maciel Melo, música

Fonte: internetCaboclo Sonhador

(Maciel Melo)

Sou um caboclo sonhador
Meu senhor, viu?
Não queira mudar meu verso
Se é assim não tem conversa
E meu regresso para o brejo
Diminui a minha reza.
Um coração tão sertanejo
Vejam como anda plangente o meu olhar
Mergulhado nos becos do meu passado
Perdido na imensidão desse lugar
Ao lembrar-me das bravuras de Nenem
Perguntar-me a todo instante por Baía
Mega e Quinha como vão? tá tudo bem?
Meu canto é tanto quanto canta o sabiá
Sou devoto de Padim Ciço Romão
Sou tiete do nosso Rei do Cangaço
E em meu regaço fulminado em pensamentos
Em meu rebento sedento eu quero chegar
Deixem que eu cante cantigas de ninar
Abram alas para um novo cantador
Deixem meu verso passar na avenida
Num forrofiádo tão da bexiga de bom

Esse jogo não é 1 x 1 – Jackson do Pandeiro

15 terça-feira jun 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

1x1, forró, futebol, Jackson do Pandeiro, portugal, rojão, um a um

Esse jogo não foi um 1 x 1, entre Porto e Sporting.

O baião, o rojão… também cantaram a COPA DO MUNDO

15 terça-feira jun 2010

Posted by zedec in Música Regional

≈ Deixe um comentário

Tags

baião, cascabulho, cultura, fim defeira, forró, la vai pitoma, luiz gonzaga, Onildo Almeida, rojão, silverio pessoa

La vai Pitomba é uma composição do pernambucano Onildo Almeida e Luz Gonzaga gravada pelo rei do baião, em 1980. No vídeo abaixo você, caro amigo,  se delicia com a leitura da música feita pelo Silvério Pessoa (ex- Cascabulho) e o grupo Fim de Feira.

Silvério Pessoa e Fim de Feira cantam Cabo Tenório de Jackson do Pandeiro

15 terça-feira jun 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

≈ Deixe um comentário

Tags

cabo tenório, fim de feira, forró, Jackson do Pandeiro, música, Nordeste, silverio pessoa

← Posts mais Antigos

Mote

alceu valença Ariano Suassuna arte baião Bebida blues Bolsa Família Brasil Braulio Tavares Caetano Veloso cantoria chico Chico Buarque Chico César cinema coco cordel Cuba cultura dem dilma Djavan documentário Dominguinhos Elba Ramalho eleição eleições Eleições 2010 Euclides da Cunha filme forró fotografia futebol Geraldo Azevedo Gilberto Gil globo Jackson do Pandeiro Jazz jessier quirino Joao do Vale lampião literatura literatura de cordel livro Luis Gonzaga luiz gonzaga Lula Maciel Melo Maria Bethânia mario quintana mia couto MPB música Natal Nordeste poesia poeta política portugal preconceito psdb pt Raul Seixas regional repente seca serra sertão silverio pessoa tango Vinicíus de Morais vox populi xenofobia xote Zé da Luz

Passaram por aqui

  • 143.085 hits

Prateleira

  • Elogio ao boteco, por Leonardo Boff
  • Uma cidade dos EUA na Amazônia
  • Pessoal do Ceará
  • A Chuva Pasmada e o Mar Me Quer – Mia Couto
  • O palhaço, (Dir. Seton Melo)
  • Trivial do fim de semana… Vitrines do velho Chico
  • Democracia boa é na casa dos outros!
  • Para que serve um economista?
  • Um cafezinho…
  • Críticas revelam preconceito contra ascensão de Lula, avalia pesquisadora da USP
  • No xaxado com Lampião
  • O perfeito imbecil
  • show do Lenine em Natal…
  • Oia eu aqui de novo!
  • Chico Buarque é mais gravado que Roberto Carlos e Caetano Veloso
  • Niemeyer
  • 80 anos de João Gilberto
  • Tânia Bacelar recebe Troféu Tejucupapo – Mulher Nordeste VinteUM
  • Chico César e o forró de Plástico
  • ‘Diversidade na França é cosmética’, diz sociólogo franco-argelino
  • Prisão de Battisti era ilegal, STF deu ponto final – Dalari
  • Trivial do domingo… A cor do Som – Zanzibar
  • Trivial do fim de semana….Maria Bethania e Nana Caymmi, Sussuarana
  • Vou danado prá Catende
  • Alceu Valença defende Chico César contra o Forró, “veio”, de plástico
  • Márcio Canuto e o menino que ficou nervoso por não entender o repórter.
  • Gonzaguinha
  • Usar palavra em inglês é coisa de papagaio, diz deputado
  • Se fosse o Lula a edição da ‘veja’ seria assim:
  • O mundo fantástico de Jim Kazanjian
  • Só louco
  • Açúcar do Brasil em Portugal.
  • De Robert Johnson prá cá, 100 anos.
  • FHC e Llosa: sob fogo cruzado
  • Café…
  • Cajuína
  • Tradutor de Chuvas, por Mia Couto
  • Micróbio do Samba, por Adriana Calcanhoto
  • Adjetivar
  • Elizabeth Taylor
  • A visita de Obama
  • Orfeu Negro
  • Vou-me embora pro passado
  • É por isso que a internet ilumina o dia…
  • Que eu quero saber o seu jogo (…) Que eu quero me arder no seu fogo…
  • Dois poemas ingleses…
  • Casa de José Saramago
  • Relativizar o símbolo da Senhora Alemã, Angela Merkel
  • Como era a impressão de livros na década de 1940?
  • Marina de La Riva: fusão de Cuba e Nordeste do Brasil
  • Noel e Chico
  • Culturas…
  • Vamos dançar “Zenga Zenga” quando Kadafi cair.
  • Tania Bacelar: há uma imagem deformada do Nordeste
  • IG: Pai da estudante processada se diz envergonhado
  • O Movimento SP só Para Paulistas: querem vitimizar Nordeste
  • Conheço o meu lugar – O Melhor do Nordeste é o Nordestino!
  • Zé Ramalho, o Bob Dylan do sertão…
  • Nordeste e as eleições para presidente
  • Para o Brasil seguir mudando
  • A criançada que se alimenta de Luz no Brejo da Cruz e o Bolsa Família
  • Meu cenário – Maciel Melo e Petrúcio Amorim
  • As bonequeiras do Crato, inspiração para livro lançado pela ed. Unicamp
  • Gal Costa… musa da canção brasileira
  • Pelé,o Rei do Futebol – 70 anos
  • Bolinha de papel…
  • Chimarrão… delícia do Rio Grande, sabor Gaudério
  • Leonardo Boff e Chico Buarque – Ação Política
  • Jessier Quirino e Marilyn Monroe
  • Richard Galliano (Piazzola) Libertango
  • Paraiba Meu Amor…
  • Abel Silva
  • Como falamos a Democracia?
  • Dilma e a Fé Cristã, por FREI BETTO
  • Nossa homenagem ao sambista Ratinho
  • Trivial do domingo – Petrolina e Juazeiro, por Geraldo Azevedo e Elba
  • Poeminha do Contra…
  • Mestre Ambrósio – Coqueiros
  • Mario Vargas Llosa e a metáfora do fotógrafo cego
  • Trivial do sábado: Wilson Das Neves
  • Assessor de Marina diz que “tucano é repressão” (aos movimentos sociais)
  • Leite Derramado, por Chico Buarque
  • Mr. Wilson é o maior baterista brasileiro do século XX
  • Nonada
  • Um lugar de passagem…
  • Nobel da Paz
  • Que maravilha é o amor…
  • Estado Teocrático
  • Trivial do fim do dia… Chico Buarque com Roberta Sá, e Martin’alia
  • Nobel de Literatura
  • Cecília Meireles
  • A natureza das coisas…
  • Soy loco por ti, América
  • Um fusca
  • Nome de carro
  • Mar português, por Fernando Pessoa
  • Sebastião Salgado – A fome em preto e branco
  • Bate o Mancá – por Silvério Pessoa
  • O fim e o Princípio, filme de Eduardo Coutinho – Uma memória do Sertão
  • A Cantoria e o Blues
  • As Rosas Não Falam – Cartola
  • O Eu do Poeta
  • Casi sin querer
  • Vida e Obra de Humberto Teixeira no Cinema – O homem que engarrafava nuvens
  • Chico Buarque – O Meu Amor”
  • Paulinho da Viola: “Meu mundo é hoje”
  • Amar… por Mário Quintana
  • Trivial da semana: Geraldo Azevedo, “Dona da Minha Cabeça”
  • Mário Quintana: o tempo…
  • Mart’nalia e Djavan cantam Molambo
  • Aniversário da Revolução Farroupilha
  • Morreu Moreno, um dos últimos cangaceiros de Lampião
  • Chico César e Maria Bethania – A Força Que Nunca Seca
  • A cantoria
  • Poeta popular: João Melchíades Ferreira
  • Jackson do Pandeiro
  • Pelo Telefone – primeiro samba gravado
  • J.Borges – cordelista, xilogravurista
  • O Umbuzeiro…. Imbú
  • Trivial do fim de semana – Maciel Melo, caboclo sonhador
  • Cururu, traço das variantes da música sertaneja de raiz
  • Paisagem do interior
  • Na garupa
  • Silvério Pessoa – bate o mancá
  • “Muita gente desconhece” João do Vale
  • Kara Veia na Bodega do Zé – maior vaqueiro aboiador do país.
  • Xangai na bodega do Zé
  • Maciel Melo na missa do poeta, PE
  • Aniversário da morte de Luiz Gonzaga – entrevista com Leda Nagle
  • Se tu quiser – Santana, o cantador
  • Pesquisa do Datafolha apura dados somente de quem tem TELEFONE
  • Vox Populi – quando filtra os questionários por telefone… Serra empata com Dilma
  • Matança – XANGAI
  • (sem título)
  • Dilma abre 8 pontos na frente de Serra (41% x 33%)
  • Dilma 43 X Serra 37, Nova pesquisa Vox Populi
  • Simplesmente, lindo…. a bodega Paraopeba
  • OLINDA – capital simbólica do Brasil
  • Paulo Moura & Heraldo do Monte e Arthur Moreiral Lima…. Naquele tempo…. o sapo era cururu
  • Pinto do Monteiro
  • Morgan Freeman: Lula colocou o Brasil no Mapa Mundi
  • Trovador de São José do Egito recita versos
  • A farinha – Djavan
  • Um índio…
  • A eleição pode ser decidida já no 1º turno
  • Raul Seixas – entrevistado por Nelson Mota
  • Dilma desmascara Folha de São Paulo. Pede provas do Dossiê inventado por Jornal
  • O jornalismo POSTE da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo
  • As enchentes no Nordeste – Lições ignoradas
  • ESQUECERAM DO SERRA

Armário

  • novembro 2011 (10)
  • outubro 2011 (4)
  • junho 2011 (9)
  • maio 2011 (4)
  • abril 2011 (10)
  • março 2011 (16)
  • novembro 2010 (6)
  • outubro 2010 (42)
  • setembro 2010 (16)
  • agosto 2010 (13)
  • julho 2010 (14)
  • junho 2010 (37)
  • maio 2010 (30)
  • janeiro 2010 (17)
  • novembro 2009 (5)
  • outubro 2009 (50)
  • setembro 2009 (28)
  • agosto 2009 (38)

Principais mensagens

  • Onde anda Raimundo Sodré?
  • Trovador de São José do Egito recita versos
  • Poeta popular: João Melchíades Ferreira
  • Casa de taipa
  • Poeta Zé da Luz por José Lins do Rego e Manuel Bandeira
  • Zé Limeira ... O poeta do Absurdo
  • Paisagem do interior
  • O fim e o Princípio, filme de Eduardo Coutinho - Uma memória do Sertão

Categorias

Blog no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies