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FHC e Llosa: sob fogo cruzado

16 sábado abr 2011

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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ciencia politica, cultura política, dilma, Fernando Henrirque, FHC, Llosa, Lula, Partido, petista, política, psdb, pt, tucando

Do terra magazine

Artigo polêmico de FHC causa mal estar entre tucanos e petistas.

Crivado de flechas impiedosamente – como o São Sebastião da música de Chico Buarque -, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso anda atônito e desolado. Sobre ele desabam saraivadas de críticas, partidas indistintamente de adversários e aliados. Entre estes (o que mais dói como dá para sentir nas reações de FHC) combatentes da primeira hora do PSDB – políticos e intelectuais de mais rica plumagem no tucanato brasileiro.

O mais espantoso: o fogo cerrado começou imediatamente depois do presidente honorário do PSDB produzir – em tempo de muita intriga e pensamento ralo e rasteiro – um dos mais brilhantes, completos e elevados textos políticos em forma e conteúdo sobre os descaminhos e equívocos das oposições no Brasil.

Aparentemente, uma única frase, que inclui a palavra “povão”, fez explodir toda a arenga: “Enquanto o PSDB e seus aliados persistirem em disputar com o PT influência sobre os movimentos sociais ou o povão, isto é, sobre as massas carentes, e pouco informadas, falarão sozinhos”, escreveu Fernando Henrique Cardoso no ensaio “O papel da oposição”, produzido para a revista “Interesse Nacional”, que começa a circular esta semana.

Pronto, estava aceso o estopim de uma das maiores e mais ácidas polêmicas de que se tem notícia no País ultimamente. Pouca gente (petistas “e tucanos principalmente”, como se queixa o autor), pareceu interressada de verdade em seguir adiante na leitura do texto. Repita-se, escrito exemplar no estilo e conteúdo didaticamente elucidativo sobre métodos, estratégias e jeito de fazer oposição atualmente.

No Decálogo do Estadista, Ulysses Guimarães, o oráculo do antigo MDB, de cuja costela nasceu o PSDB de Fernando Henrique, ensina no sétimo mandamento: em política deve-se evitar ao máximo “proferir palavras irreparáveis”.

Se o termo irreparável for escrito e divulgado para milhões, então, tudo fica muito mais complicado e avassalador, pois obriga, algumas vezes, a uma das tarefas mais inglórias da comunicação: “o autor precisar explicar no dia seguinte o que escreveu na véspera para seus leitores”, como ensinava na redação do Jornal do Brasil e em seus livros preciosos de jornalismo, o saudoso editor nacional Juarez Bahia.

A Paciência é o sétimo mandamento do Decálogo do Estadista criado por Ulysses Guimarães. Parece ser esta a virtude que FHC precisará exercitar nos próximos dias – em lugar de tantas e tão dispensáveis explicações para alguém com sua biografia. Alem, é claro, de lamber as feridas, como o cão de São Roque ou de São Lázaro, para curar as chagas causadas principalmente pelo fogo amigo destes últimos dias.

Saber escutar é um dom político, pregava Ulysses: “A santa paciência de escutar! A misericordiosa paciência de ouvir os redescobridores da roda, os inventores da quadratura do círculo, os chatos ‘que não o deixam ficar só e não lhe fazem companhia’, como lamentava o filósofo Benedetto Croce”.

Paciência, principalmente, para lidar com “homens-moluscos”, que se moldam sofregamente à palma da mão dos poderosos da vez, aves de arribação de todas as tendências e partidos, que grassam como praga na política brasileira destes dias. A triste descoberta que FHC parece estar fazendo ao avaliar vários de seus companheiros, alguns meio trêfegos sempre, mas outros insuspeitos até aqui.

Agora, antes do ponto final, uma rápida passagem pela costa do Pacífico, por onde tem apanhado feio também nas últimas semanas o outro personagem desta crônica: Mario Vargas Llosa, doublé de fantástico escritor laureado com o mais recente Nobel de Literatura, e, ao mesmo tempo, apressado e agressivo guerrilheiro do liberalismo econômico e político na América Latina.

Derrotado como candidato na disputa presidencial que levou ao poder Alberto Fujimori e o Peru a uma das fases mais trágicas e deprimentes da historia, Vargas Llosa não teve a paciência necessária para deixar passar a mágoa pelo insucesso eleitoral. Retornou ao seu país – e isso é mais que justo e elogiável – para a campanha em curso, mesmo sem ser candidato. Veio com ganas de vingador de discursos ácido e palavras irreparáveis.

No primeiro turno, as eleições presidenciais tiveram um resultado inesperado para muita gente, mas principalmente para Vargas Llosa, considerado pela mídia, analistas e políticos aliados, como um dos maiores perdedores na etapa inicial. O Nobel votou declaradamente e fez campanha para Alejandro Toledo, o liberal ex-presidente que começou a campanha como o preferido em todas as pesquisas e acabou como quarto colocado na primeira volta eleitoral.

Vargas é flechado no Peru não por sua defesa do liberalismo, perfeitamente legítima, mas sim, apontam seus críticos, pelo fanatismo que respinga do seu discurso de palanque, o desprezo pelos adversários, e não raro pelos aliados também. “Se um mérito cabe atribuir ao liberalismo político – não ao econômico – é justamente a tolerância, virtude que Vargas Llosa parece desconhecer. Seu dogmatismo esquerdista da juventude, se transferiu para o outro extremo, sem sofrer alterações”, escreveu o crítico e ex-diretor da Biblioteca Nacional da Argentina, Silvio Juan Maresca, em artigo publicado na prestigiosa revista semanal “Notícias”.

Resultado: vão disputar o segundo turno o candidato das esquerdas Ollanta Humala (mais votado no primeiro turno) e a direitista Keiko Fugimori, filha do corrupto ex-presidente do Peru. Segundo Mario Vargas Llosa, “é como escolher entre o câncer e a AIDS”.

Palavras irreparáveis do político. Que viva o escritor Vargas Llosa!

 Vitor Hugo Soares é jornalista, editor do site-blog Bahia em Pauta (http://bahiaempauta.com.br/).


IG: Pai da estudante processada se diz envergonhado

06 sábado nov 2010

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Bolsa Família, dem, dilma, Eleições 2010, Lula, Mayara, Pai, Petruso, preconceito, psdb, pt, serra, xenofobia

Portal IG

O empresário Antonino Petruso, morador de Bragança Paulista, no interior de São Paulo, soube pelos jornais que a filha mais nova, Mayara Penteado Petruso, está sendo alvo de investigação pela Procuradoria Geral da República por crime de preconceito. Ela é a estudante de Direito que, finalizada a apuração que apontou Dilma Rousseff (PT) como nova presidenta do Brasil, desancou a postar frases de preconceito e discriminação contra o povo nordestino na internet.

Nas frases postadas na rede de microblogs Twitter e no Facebook, a jovem sugere o extermínio dos nordestinos e pede o fim do direito de voto para quem não mora na região Sudeste.

Antonino Petruso se disse “surpreso, decepcionado e envergonhado” pela atitude da filha e lamentou que a menina tenha se deixado influenciar pelo “acirramento” do debate eleitoral. “Nunca fui chegado a política e nunca ensinei nada disso para as minha filhas. Tenho um enorme respeito pelos nordestinos e é graças a eles que consigo dar uma vida digna para minha família e pagar a faculdade da Mayara”, disse Petruso ao iG, em entrevista por telefone.  Ler entrevista completa

O Movimento SP só Para Paulistas: querem vitimizar Nordeste

04 quinta-feira nov 2010

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Bolsa Família, cultura, dem, dilma, Mayara, Mineiros, Movimento São Paulo para Paulistas, NE, Nordeste, Nordestino, paulistas, política, preconceito, psdb, pt, serra, SP, Sudeste, Tributos, xenofobia

Por Ana Cláudia Barros (site Terra Magazine)

A atendente de suporte técnico Fabiana Pereira, 35 anos, uma das articuladoras do Movimento São Paulo para os Paulistas, sai em defesa da estudante de direito Mayara Petrusco, apontada como uma das responsáveis por desencadear a onda de manifestações preconceituosas contra os nordestinos na internet após a vitória de Dilma Rousseff (PT).

Na internet, Mayara declarou que “nordestino não é gente, faça um favor a São Paulo, mate um nordestino afogado”, o que rendeu à universitária uma denúncia junto ao Ministério Público Federal, apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Pernambuco (OAB-PE). A entidade viu no ato a configuração dos crimes de racismo e de incitação pública à pratica delituosa, no caso, homicídio.

Para Fabiana, a estudante não se referiu a um assassinato literal e apenas estava “desabafando”.

– Acho também que não estão sendo debatidas quais as causas da revolta dela. O fato de – não que justifique-, mas o fato de São Paulo sustentar o Bolsa Família, e aí esses beneficiários emergem e São Paulo fica subjugado a um governo que não elegeu, né?! – “advoga”.

Na interpretação da representante do movimento – cujo abaixo-assinado virtual já conta com quase 1400 assinaturas -, o episódio foi usado para vitimizar o “pessoal do Nordeste”. Segundo ela, a solução para acabar com a “guerra” seria “que cada Estado tivesse autonomia para administrar os seus recursos”.

– Aí, ia parar essa guerra que existe. São Paulo sustenta e eles (nordestinos) decidem quem vai nos governar.

Ao ser lembrada que mesmo se fossem excluídos votos do Norte e do Nordeste Dilma venceria, Fabiana argumenta:

– O Brasil, na verdade, parece que é dividido em duas culturas. Minas é mais identificada com o Nordeste, não sei se é por motivos de colonização. Não sei quais as causas. Se você olhar aquele mapa que dá meio vermelho, meio azul do (José) Serra e da Dilma, é sempre assim. Parece que um se identifica mais com uma ideologia e outro, com outra ideologia. Então, mesmo que tirasse o Nordeste, talvez ela se elegesse da mesma forma. Mas o pessoal não deixa de culpar… Culpar entre aspas, né?! Sabe que lá (Nordeste) é um celeiro mesmo, que vota no assistencialismo, no populismo.

Confira a entrevista.

Conheço o meu lugar – O Melhor do Nordeste é o Nordestino!

04 quinta-feira nov 2010

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Aborto, Belchior, Conheço o meu lugar, cultura, dem, dilma, Eleições 2010, Gordurinha, Igreja, Nordestes, Nordestino, Pau de Arara é a vovozinha, política, PPS, preconceito, pt, serra, xenofobia

Surge um novo Brasil pós-campanha eleitoral (2010). Ele é velho de séculos, ultraconservador, machista, e eivado de preconceitos, xenofobia… ricos x pobres; nordestinos x sulistas; religiosos x ateus/agnósticos, e tantos outros… Essa proeza deveu-se, em especial aos partidos de oposição que conseguiram acender; tirar lá do fundo adormecido da sociedade os seus mais primitivos preconceitos, através de temas conservadores que tem link com a religiosidade.

Para ficar em um só exemplo, lembro da campanha da igreja conservadora e de setores atrasados do pentecostalismo contra Dilma, por conta do aborto. Não vou nem entrar nos detalhes da realidade brasileira acerca de saúde pública que envolve esse tema.

Eu quero mesmo é falar do preconceito exacerbado contra o pobre e nordestino que foram retomados por nossas elites de classe média… Que o pau de arara não sabe votar, que votam com a barriga e não com a cabeça… Mesmo que a pessoa esteja votando prá que o modelo de governo continue… Continuação do Bolsa Família, do Minha Casa Minha Vida, “Proune”, “Quotas” nas federais, expansão dos IFETs, etc… não é racional, é burrice; racionalidade, sabedoria é votar em defesa das privatizações, do aumento dos lucros, da mídia, dos bancos, da bolsa de valores…

O mal de Lula foi olhar para o Nordeste. Ele é filho deste pedaço enjeitado do país onde vive uma das piores elites políticas do Brasil… (do DEM e PPS)

Pois bem, a derrota do Serra deve ter outra justificativa, uma vez que, o peso do voto é igual para todo mundo. Aqui não é nem os EUA onde os estados é que têm peso porque os votos são divididos observando o número de delegados… Mesmo assim, lá não se usa o preconceito para explicar fracasso eleitoral

Portando, é perverso utilizar o argumento preconceituoso para explicar o resultado eleitoral. Até porque, levantamento feito por este sítio, intitulado “Nordeste e eleições para presidente”, postado ontem, mostra que não foi a Região Nordeste a responsável pela eleição de Dilma. O Nordeste ampliou a vantagem. Minas e Rio foram responsáveis pela vitoria e neutralizaram São Paulo e a Região Sul.

Duas canções retratam bem essa situação, a primeira é do Belchior (conheço o meu lugar) e a segunda, do Gordurinha (pau de arara é a vovozinha)

Nordeste e as eleições para presidente

02 terça-feira nov 2010

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Bolsa Família, Dilma Rousseff, Eleições 2010, Eleições e Nordeste, Nordeste, partido político, presidenta, pt, resultado eleitoral, serra, Sudeste, Tânia Barcelar, vitória

O resultado da eleição de 2010 mostrou que Dilma Rousseff venceria as eleições sem a votação da região Nordeste e Norte. Os nordestinos apenas ampliaram a vantagem da nova presidenta do Brasil. Se a agente considera apenas, o Sul, Sudeste e Centro-Oeste, ela totalizou 1.873.507 votos a mais que José Serra.

 A região Sudeste, que é tida como território esclarecido, deu à Dilma Rousseff 1.630.614 votos de maioria. Esse número supera em mais de 839 mil votos o total das vantagens do Serra na região Sul, 656.485, e no CO, 134.434.

 Na verdade, apesar da maioria de serra, em SP, 1.846.036 votos sobre Dilma, ele perdeu em Minas (-1.797.831), e  Rio de Janeiro (-1.710.186)

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Por Tânia Barcelar

A ampla vantagem da candidata Dilma Rousseff no primeiro turno no Nordeste reacende o preconceito de parte de nossas elites e da grande mídia face às camadas mais pobres da sociedade brasileira e em especial face ao voto dos nordestinos. Como se a população mais pobre não fosse capaz de compreender a vida política e nela atuar em favor de seus interesses e em defesa de seus direitos. Não “soubesse” votar.

 Desta vez, a correlação com os programas de proteção social, em especial o “Bolsa Família” serviu de lastro para essas análises parciais e eivadas de preconceito. E como a maior parte da população pobre do país está no Nordeste, no Norte e nas periferias das grandes cidades (vale lembrar que o Sudeste abriga 25% das famílias atendidas pelo “Bolsa Família”), os “grotões”- como nos tratam tais analistas ? teriam avermelhado. Mas os beneficiários destes Programas no Nordeste não são suficientemente numerosos para responder pelos percentuais elevados obtidos por Dilma no primeiro turno : mais de 2/3 dos votos no MA, PI e CE, mais de 50% nos demais estados, e cerca de 60% no total ( contra 20% dados a Serra). Ler Artigo completo

Para o Brasil seguir mudando

30 sábado out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Numa campanha eleitoral algumas questões centrais precisam ser respondidas.  Entre elas estão: que políticas foram exitosas; quais as que necessitam de retoque e quais as que devem excluídas. Aí algumas questões que o candidato tem que saber.

A outra coisa é o que os candidatos chamam prá si… Eles chamam certas competências, atributos: honestidade, experiência, competência, carisma, cristão…

Quando a gente olha para a campanha de presidente entre Dilma e Serra se percebe que o tom adotado pelo Serra faz parte de estratégia de campanha. Ora, com um governo avaliado em 78%; e a figura do presidente Lula com 85% de aprovação… O candidato do PSDB escolheu o elogio ao governo.. Não faz crítica mas diz que muita coisa ainda está por ser feita… só assim os brasileiros têm motivos para comemorar.

Só que o que rege a cabeça do homem é a racionalidade; a racionalidade do eleitor é que se coloca na contramão do que pretende Serra. Por que? Porque o governo Lula é muito bem avaliado, as políticas de seu governo também. Assim, o termo de comparação utilizado pelo votante comum é a sua vida, antes e depois do que ocorreu ao longo dos dois mandatos de Lula, sobretudo do último, período durante o qual Dilma Rousseff esteve à frente dos principais projetos do governo. Por tudo isso e muito mais é que muita gente diz que quem sabe seguir adiante, levando essa locomotiva que é Brasil de hoje  com as políticas sociais, distribuição de renda e erradicação da pobreza é Dilma. Dessa forma, no dia da eleição o eleitor tomará uma decisão acertada, consciente… e vai votar na mulher 13, assim como os amigos que listo abaixo:

Bolinha de papel…

23 sábado out 2010

Posted by zedec in O Povo Brasileiro

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Bolinha de papel, cultura, dilma, eleições, farsa, Geraldo Pereira, globo, Globoserra, João Gilberto, Mídia, Molina, PIG, política, psdb, pt, serra, tomografia, TV, TV Globo

As mil e uma utilidades do papel higienico. Uma delas é a famosa bolinha de papel.

Flávio Demarchi; brasileiro, fotógrafo.

Leonardo Boff e Chico Buarque – Ação Política

19 terça-feira out 2010

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13, artistas, atores, campanha 2010, cantores, Chico Buarque, cultura, dilma, Eleições 2010, escritories, intelectuais, Leonardo Boff, mulher vota em mulher, pt, RJ

Encontro de intelectuais, artistas, atores, escritores.. No Rio de Janeiro.

Dilma e a Fé Cristã, por FREI BETTO

11 segunda-feira out 2010

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Cristão, dilma, eleições, fé, Frei Betto, Lula, política, pt

“Tendências/Debates” da Folha:

Conheço Dilma Rousseff desde criança. Éramos vizinhos na rua Major Lopes, em Belo Horizonte. Ela e Thereza, minha irmã, foram amigas de adolescência. Anos depois, nos encontramos no presídio Tiradentes, em São Paulo. Ex-aluna de colégio religioso, dirigido por freiras de Sion, Dilma, no cárcere, participava de orações e comentários do Evangelho. Nada tinha de “marxista ateia”.

Nossos torturadores, sim, praticavam o ateísmo militante ao profanar, com violência, os templos vivos de Deus: as vítimas levadas ao pau-de-arara, ao choque elétrico, ao afogamento e à morte.

Em 2003, deu-se meu terceiro encontro com Dilma, em Brasília, nos dois anos em que participei do governo Lula. De nossa amizade, posso assegurar que não passa de campanha difamatória – diria, terrorista – acusar Dilma Rousseff de “abortista” ou contrária aos princípios evangélicos. Se um ou outro bispo critica Dilma, há que se lembrar que, por ser bispo, ninguém é dono da verdade. Leia Mais

Assessor de Marina diz que “tucano é repressão” (aos movimentos sociais)

09 sábado out 2010

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2º turno, Apoio a Dilma, Brasil preparado para Mulhere na Presidencia, dilma, eleições, Marina, Mulheres no Poder, pt, PV

Do blog Vi o Mundo (Luis Carlos Azenha)

(2′00” / 481 Kb) – O coordenador da Rede Ecosocialista e assessor da candidata à presidência da República, Marina Silva, Pedro Ivo Batista, avalia que a coligação de Dilma Rousseff (PT), saiu na frente na disputa pelo apoio do PV.  (ouvir entrevista)

O PT abriu a possibilidade de incluir no programa de governo pontos reivindicados pela candidata Marina Silva, que ficou em 3º lugar nas eleições. Já o candidato José Serra (PSDB) ofereceu quatro ministérios para conquistar o apoio do PV.

Pedro Ivo, que saiu do PT e entrou no PV junto com Marina, acredita  que é positiva a proposta de Dilma. Entre os pontos que Marina quer discutir com o PT está  a manutenção do Código Florestal.

“A Marina já deixou claro que esse debate é programático. Nenhum tipo de toma-lá-da-cá ela aceita. Ela acha que pode contribuir para o Brasil através dessa plataforma. É isso que ela quer discutir. Essa questão de oferecimento de quatro ministérios ao PV ela já condenou publicamente. O PT, por enquanto, de forma correta, procurou – parabenizou a própria ministra Dilma – e tem buscado fazer uma conversa mais programática. Isso é positivo”.

Batista avalia positivamente a política econômica, a política externa e as políticas de inclusão social do governo Lula, mas avalia que ficou a desejar na questão da sustentabilidade, da reforma agrária e na reforma  política. Por isso, ele defende uma discussão programática em torno do apoio a Dilma no 2º turno.

“Sem dúvida, o governo Lula tem uma tradição democrática muito maior e tem uma relação muito mais respeitosa do ponto de vista das liberdades democráticas e sindicais, do que o governo tucano, Tucano é repressão. Por outro lado, isso não significa dizer que simplesmente essa questão é suficiente.”

De São Paulo, da Radioagência NP, Danilo Augusto.

Estado Teocrático

08 sexta-feira out 2010

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Aborto, Ciro Gomes, dilma, eleições, Estado, política, psdb, pt, Religião, serra, Teocrático

Entrevista com Ciro Gomes

O senhor está se referindo a questão do aborto?

O pior é trazer para a luta política brasileira um homem como o Serra, qualificado, preparado, experiente, homem de valor, e o PSDB trazer em socorro de sua débâcle eleitoral a calhordice da mistificação religiosa. É grave para o País. O Brasil tem uma tradição que o mundo inteiro admira, que é a tolerância religiosa, é o Estado laico. Aí a imundície está tomando conta, essa coisa do ódio religioso, da intolerância trazida para a política.

A disseminação, principalmente na internet, de que Dilma seria favorável ao aborto atrapalhou a sua eleição em primeiro turno? Não acho. A Dilma falou com muita clareza que não é a favor do aborto. A questão é posta em si em termos calhordas, desonestos. Ninguém é a favor do aborto. Isso é um assunto da intimidade da mulher, da família, de seu conjunto de valores morais, éticos, religiosos e uma ação de saúde. Essa é a única discussão possível. O presidente da República tem zero poder nesse assunto. Só quem pode regulamentar esse assunto é monopolisticamente o Congresso.

Mas o assunto ficou…

A mãe da liberdade de imprensa é o Estado republicano laico. Os aiatolás, os talibãs e os seus afins não permitem a liberdade de imprensa, não permitem que as mulheres tenham liberdade. É isso que estamos querendo trazer para o Brasil? É violar essa conquista centenária do povo brasileiro, por oportunismo? Por que o PSDB, que nasceu para ajudar a modernidade do País, resolveu agora advogar o Estado teocrático? O Serra tem de dizer que, na República que ele advoga, primeiro falam os aiatolás, e aí os políticos resolvem o que os aiatolás querem que seja feito

Morgan Freeman: Lula colocou o Brasil no Mapa Mundi

10 sábado jul 2010

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Africa, Brasil, Lula, Morgan Freeman, pt

Fonte: Net

Depois de Barack Obama dizer que Lula é o Cara, hoje foi a vez do ator Morgan Freeman, fazer elogios ao Presidente Lula
Freeman disse a revista “Isto É” ser um grande admirador de Lula., “É um homem inteligente”, declarou.
“Está colocando o Brasil no mapa. Colocou o Brasil no lugar certo. Infelizmente ainda não pude conhecê-lo, mas gostaria muito”, disse o ator.
Morgan Freeman está na África do Sul para assistir à final da Copa do Mundo, neste domingo, entre Holanda e Espanha, no estádio Soccer City, em Johannesburgo.

 

Faltam dois pontos para Dilma vencer no 1º turno

25 sexta-feira jun 2010

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dilma, eleições, pt, serra, votos

Do Blog do Luis Nassif

A divulgação da pesquisa do IBOPE – mostrando Dilma com 38,3% e Serra com 32,3% – escondeu um ponto crucial. A vitória, no primeiro turno, é para quem tiver mais de 50% dos votos válidos. Os percentuais divulgados se referem a todo o universo de eleitores.

Se descontar Brancos/Nulos (6,3%) e Não Sabe (13,8%), Dilma passa a contar com 47,9% dos votos válidos.

Tem mais. 25% dos eleitores ainda não sabem que Dilma é candidata de Lula. Se 3/5 deles, depois de informados, decidirem pelo voto nela, serão 15 pontos adicionais.

A grande dúvida é como será a campanha de Serra, à luz dessas conclusões. Pode radicalizar, falando para dentro, para seu núcleo duro; ou poderá, num ato de despreendimento, pensar no futuro das oposições e se decidir por um discurso construtivo. Como lembrou um analista, ou se comporta como o PT em 1994 ou como o PT em 1998.

A radicalização irá comprometer a construção mais que necessária da oposição. Resta saber qual o grau de despreendimento do candidato Serra.

Lei eleitoral brasileira anacrônica

23 domingo maio 2010

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dilma, lei eleitoral, marcos coimbra, psdb, pt, serra

Do Correio Braziliense – 23/05/2010

Marcos Coimbra

Sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

Nossa legislação eleitoral é confusa, efêmera, artificial. Em alguns aspectos, é tão detalhista que parece obcecada com pulgas; em outros, é tão omissa que deixa escapar elefantes

Quando nossas elites resolverem fazer a prometida reforma política, bem que poderiam começar pela revisão da legislação eleitoral. Há muita coisa que repensar nas normas que regem o funcionamento do sistema político como um todo, mas talvez não haja capítulo onde a necessidade de amplas mudanças seja tão evidente quanto no que ordena as eleições.

Nossa legislação eleitoral é confusa, efêmera, artificial. Em alguns aspectos, é tão detalhista que parece obcecada com pulgas; em outros, é tão omissa que deixa escapar elefantes. Se os políticos trocam (ou trocavam) de partido como trocam de camisa, os legisladores trocam as leis eleitorais (ou os tribunais ao aplicá-las) como os estilistas trocam (ou trocavam) a altura das saias a cada temporada.

Quando o vento sopra a favor do liberalismo, temos regras brandas. Quando o clima é propício ao endurecimento, ficam severas. Uma hora, pode-se tudo; outra, nada.

Afinal, o que é permitido e o que é proibido fazer nos horários que a legislação concede aos partidos políticos na televisão e no rádio a cada semestre? Destinados à divulgação das ideias e das propostas de cada um, até onde são livres para estabelecer o que vão dizer?

Há um paradoxo na pergunta. Se um partido político representa o pensamento de uma corrente de opinião suficientemente expressiva para ultrapassar as barreiras que existem para impedir que qualquer um possa fazer o mesmo, quem teria o direito de proibi-lo de falar o que quiser? Respeitados os princípios constitucionais básicos, ele poderia tudo.

Se o PT quer usar seu tempo de televisão para falar bem de Dilma, como fez, por qual razão não poderia? Se o PSDB quiser usar o seu para elogiar José Serra, como fez, estaria proibido?

A resposta que não podem, porque as leis não deixam, nos leva a pensar na legislação vigente. No caso, nas leis que definiram esse absurdo lógico em que nos metemos, de desejar o fortalecimento dos partidos e pouco fazer para alcançá-lo.

Sua primeira formulação aconteceu, talvez não por acaso, alguns meses antes do Ato Institucional nº 2, de 1965, que violentou o sistema partidário brasileiro, extinguindo os partidos existentes e inventando um bipartidarismo que nunca funcionou. Em julho daquele ano, foi promulgada a Lei nº 4.737, que, pela primeira vez, reservava horários na televisão para a “propaganda permanente do programa dos partidos”. Nela, também foi fixado que os candidatos só poderiam fazer propaganda após “a respectiva escolha em convenção”.

Foi, assim, há 45 anos, em plena ditadura militar, que criamos os fundamentos das regras esdrúxulas que temos. Delas, exalava uma óbvia resistência aos partidos e à atividade política, coerente com os tempos que o país vivia. Incoerente é sua sobrevivência na democracia.

As regras são tão sem sentido que, faz muito tempo, ninguém as leva a sério. Desde a redemocratização, os tribunais decidiram deixar que os partidos usassem seu tempo de televisão com liberdade, assim como fizeram vista grossa ao descumprimento da ficção de que as campanhas só começam depois das convenções.

Por isso, todas as eleições que fizemos de 1989 para cá foram marcadas pelo uso eleitoral dos horários partidários na televisão, como é natural que acontecesse. Collor se elegeu os utilizando com competência, como Fernando Henrique e Lula. Todas as campanhas presidenciais, bem como as de governador e de prefeito, foram antecedidas pelo seu aproveitamento na apresentação ou consolidação de candidaturas.

Essas foram as normas reais que prevaleceram nos últimos 20 anos, mesmo que as velhas normas escritas não tivessem sido formalmente revogadas. Todos os partidos, sem exceção, seguiram o figurino. Como nestas eleições. Ciro, Marina, Serra (na época com Aécio) e Dilma foram as estrelas dos horários e inserções de seus partidos. Alguém adivinha por quê?

Agora, há quem se diga indignado com o recente programa do PT, veiculado há duas semanas. Talvez quem suponha que foi por causa dele que Dilma subiu nas pesquisas e parece próxima de ultrapassar Serra. Ou seja, quem não entende por que ela cresce.

Nele, no entanto, nada houve além da observância das normas aceitas, ainda que não escritas, de nosso sistema político. E, quem sabe, das que poremos escrever um dia, quando resolvermos reduzir o nível de hipocrisia que existe hoje.

Mote

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  • Trivial do fim de semana….Maria Bethania e Nana Caymmi, Sussuarana
  • Vou danado prá Catende
  • Alceu Valença defende Chico César contra o Forró, “veio”, de plástico
  • Márcio Canuto e o menino que ficou nervoso por não entender o repórter.
  • Gonzaguinha
  • Usar palavra em inglês é coisa de papagaio, diz deputado
  • Se fosse o Lula a edição da ‘veja’ seria assim:
  • O mundo fantástico de Jim Kazanjian
  • Só louco
  • Açúcar do Brasil em Portugal.
  • De Robert Johnson prá cá, 100 anos.
  • FHC e Llosa: sob fogo cruzado
  • Café…
  • Cajuína
  • Tradutor de Chuvas, por Mia Couto
  • Micróbio do Samba, por Adriana Calcanhoto
  • Adjetivar
  • Elizabeth Taylor
  • A visita de Obama
  • Orfeu Negro
  • Vou-me embora pro passado
  • É por isso que a internet ilumina o dia…
  • Que eu quero saber o seu jogo (…) Que eu quero me arder no seu fogo…
  • Dois poemas ingleses…
  • Casa de José Saramago
  • Relativizar o símbolo da Senhora Alemã, Angela Merkel
  • Como era a impressão de livros na década de 1940?
  • Marina de La Riva: fusão de Cuba e Nordeste do Brasil
  • Noel e Chico
  • Culturas…
  • Vamos dançar “Zenga Zenga” quando Kadafi cair.
  • Tania Bacelar: há uma imagem deformada do Nordeste
  • IG: Pai da estudante processada se diz envergonhado
  • O Movimento SP só Para Paulistas: querem vitimizar Nordeste
  • Conheço o meu lugar – O Melhor do Nordeste é o Nordestino!
  • Zé Ramalho, o Bob Dylan do sertão…
  • Nordeste e as eleições para presidente
  • Para o Brasil seguir mudando
  • A criançada que se alimenta de Luz no Brejo da Cruz e o Bolsa Família
  • Meu cenário – Maciel Melo e Petrúcio Amorim
  • As bonequeiras do Crato, inspiração para livro lançado pela ed. Unicamp
  • Gal Costa… musa da canção brasileira
  • Pelé,o Rei do Futebol – 70 anos
  • Bolinha de papel…
  • Chimarrão… delícia do Rio Grande, sabor Gaudério
  • Leonardo Boff e Chico Buarque – Ação Política
  • Jessier Quirino e Marilyn Monroe
  • Richard Galliano (Piazzola) Libertango
  • Paraiba Meu Amor…
  • Abel Silva
  • Como falamos a Democracia?
  • Dilma e a Fé Cristã, por FREI BETTO
  • Nossa homenagem ao sambista Ratinho
  • Trivial do domingo – Petrolina e Juazeiro, por Geraldo Azevedo e Elba
  • Poeminha do Contra…
  • Mestre Ambrósio – Coqueiros
  • Mario Vargas Llosa e a metáfora do fotógrafo cego
  • Trivial do sábado: Wilson Das Neves
  • Assessor de Marina diz que “tucano é repressão” (aos movimentos sociais)
  • Leite Derramado, por Chico Buarque
  • Mr. Wilson é o maior baterista brasileiro do século XX
  • Nonada
  • Um lugar de passagem…
  • Nobel da Paz
  • Que maravilha é o amor…
  • Estado Teocrático
  • Trivial do fim do dia… Chico Buarque com Roberta Sá, e Martin’alia
  • Nobel de Literatura
  • Cecília Meireles
  • A natureza das coisas…
  • Soy loco por ti, América
  • Um fusca
  • Nome de carro
  • Mar português, por Fernando Pessoa
  • Sebastião Salgado – A fome em preto e branco
  • Bate o Mancá – por Silvério Pessoa
  • O fim e o Princípio, filme de Eduardo Coutinho – Uma memória do Sertão
  • A Cantoria e o Blues
  • As Rosas Não Falam – Cartola
  • O Eu do Poeta
  • Casi sin querer
  • Vida e Obra de Humberto Teixeira no Cinema – O homem que engarrafava nuvens
  • Chico Buarque – O Meu Amor”
  • Paulinho da Viola: “Meu mundo é hoje”
  • Amar… por Mário Quintana
  • Trivial da semana: Geraldo Azevedo, “Dona da Minha Cabeça”
  • Mário Quintana: o tempo…
  • Mart’nalia e Djavan cantam Molambo
  • Aniversário da Revolução Farroupilha
  • Morreu Moreno, um dos últimos cangaceiros de Lampião
  • Chico César e Maria Bethania – A Força Que Nunca Seca
  • A cantoria
  • Poeta popular: João Melchíades Ferreira
  • Jackson do Pandeiro
  • Pelo Telefone – primeiro samba gravado
  • J.Borges – cordelista, xilogravurista
  • O Umbuzeiro…. Imbú
  • Trivial do fim de semana – Maciel Melo, caboclo sonhador
  • Cururu, traço das variantes da música sertaneja de raiz
  • Paisagem do interior
  • Na garupa
  • Silvério Pessoa – bate o mancá
  • “Muita gente desconhece” João do Vale
  • Kara Veia na Bodega do Zé – maior vaqueiro aboiador do país.
  • Xangai na bodega do Zé
  • Maciel Melo na missa do poeta, PE
  • Aniversário da morte de Luiz Gonzaga – entrevista com Leda Nagle
  • Se tu quiser – Santana, o cantador
  • Pesquisa do Datafolha apura dados somente de quem tem TELEFONE
  • Vox Populi – quando filtra os questionários por telefone… Serra empata com Dilma
  • Matança – XANGAI
  • (sem título)
  • Dilma abre 8 pontos na frente de Serra (41% x 33%)
  • Dilma 43 X Serra 37, Nova pesquisa Vox Populi
  • Simplesmente, lindo…. a bodega Paraopeba
  • OLINDA – capital simbólica do Brasil
  • Paulo Moura & Heraldo do Monte e Arthur Moreiral Lima…. Naquele tempo…. o sapo era cururu
  • Pinto do Monteiro
  • Morgan Freeman: Lula colocou o Brasil no Mapa Mundi
  • Trovador de São José do Egito recita versos
  • A farinha – Djavan
  • Um índio…
  • A eleição pode ser decidida já no 1º turno
  • Raul Seixas – entrevistado por Nelson Mota
  • Dilma desmascara Folha de São Paulo. Pede provas do Dossiê inventado por Jornal
  • O jornalismo POSTE da Folha de São Paulo e do Estado de São Paulo
  • As enchentes no Nordeste – Lições ignoradas
  • ESQUECERAM DO SERRA

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